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A formação do 'Superbloco' na Câmara e seu impacto para o governo

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Por Gustavo Lopes Alves

Desde a semana passada, a Câmara dos Deputados ganhou uma nova composição com a formação de um "superbloco" de partidos políticos que juntou esquerda e direita em um objetivo comum. o grupo reúne os partidos do União Brasil, PP, PSB, PDT, federação PSDB-Cidadania, Avante, Patriota e Solidariedade.

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Com 173 parlamentares, o bloco capitaneado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), terá influência sobre a governabilidade e as comissões da Câmara. Historicamente, o tamanho das bancadas e dos blocos está diretamente ligado à influência dentro da Casa.

O deputado Felipe Carreras, líder do maior bloco partidário da Câmara, disse que o grupo ainda não tem uma afinidade completa com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Mais do que mostrar força diante do governo federal, o grupo foi criado para dar uma espécie de "troco" ao bloco recentemente criado por Republicanos, MDB, PSD, Podemos e PSC, e que reúne 142 deputados.

Afinal, de que lado estará esse "superbloco"? O poder de Arthur Lira cresce com a formação do grupo? No 'Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez.

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Apresentação: Gustavo Lopes

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi