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O início dos embates na CPMI dos atos golpistas

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Por Gustavo Lopes Alves
Atualização:

A CPMI do 8 de Janeiro inicia a fase de depoimentos, nesta terça-feira (20), como o do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, que é investigado por realizar blitz em estradas no Nordeste para dificultar a chegada dos eleitores nas zonas eleitorais. A região tem maioria de eleitores do atual presidente, Lula.

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Na quinta-feira (22), será a vez de George Washington de Oliveira, preso por planejar a explosão de uma bomba nas proximidades do aeroporto de Brasília, em 24 de dezembro de 2022. Condenado em maio deste ano a nove anos e quatro meses de prisão, ele foi do Pará para Brasília participar de manifestações em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mas a grande expectativa é para a marcação dos depoimentos do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, e do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid. Foram encontrados com os dois documentos e mensagens que sugeriram uma tentativa de golpe de estado.

Fora isso, o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia, deve insistir para que pessoas que fizeram ou fazem parte do atual governo sejam convocadas. Entre eles, está o nome do atual ministro da Justiça, Flávio Dino e do ex-ministro-chefe do GSI, general Marco Edson Gonçalves Dias.

Afinal, o que esses depoimentos podem trazer de luz para as investigações? Sobre a expectativa dos início desta fase da CPMI, e das batalhas entre governo e oposição, quem conversa conosco no 'Estadão Notícias' é o repórter do Estadão, em Brasília, Wesley Galzo.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina Moraes

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
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