Histórias de superação de vida não faltam neste segundo dia de desfile de escolas de samba em São Paulo. Na ala brinco de ouro da Nenê de Vila Matilde, uma moça que tem uma das pernas amputadas sambou com o apoio de uma muleta por toda a avenida. "Segundo ano que desfilo. Amo sambar", disse a ascensorista Haoni Thinar, de 21 anos.As "paixões" que a Nenê trouxe para a avenida conseguiram manter o público animado. A escola, tradicional agremiação da zona leste, surpreendeu com suas alegorias bem trabalhadas e com o enredo de canto fácil. A escola, no entanto, deve ter dificuldade de superar a Mocidade Alegre e a Gaviões da Fiel, escolas que fizeram a alegria do público e trouxeram os melhores espetáculos até o momento nesta segunda noite de desfiles do carnaval de São Paulo. Durante toda sua apresentação, a escola soltou papéis coloridos para o alto e empolgou a plateia.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | Brasil
Veja mais em brasil