O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, sustentou no Supremo Tribunal Federal (STF) a aprovação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que pede a retirada do trecho da Lei de Biossegurança que permite pesquisas científicas com o uso de células-tronco embrionárias. Segundo ele, a utilização das células-tronco embrionárias fere um direito absoluto assegurado pela o artigo 5º da Constituição Federal, o direito à vida. "O embrião é o ser humano na sua fase inicial de sua vida, ele já sabe como se desenvolver, não se pode desconsiderar que biologicamente o nato já é homem", afirmou o Souza.
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