O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva na última sexta, 27, para lançar o que chamou de uma “grande reconstrução das Forças Armadas”. A ordem foi dada durante a primeira visita do presidente ao Pentágono após a posse.
O projeto prevê a inclusão de novos navios e aviões, forças adicionais de Operações Especiais e a modernização do arsenal nuclear dos EUA enquanto corta projetos que não são considerados "operações de maior prioridade".
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O jornal The Washington Post publicou na sexta-feira um rascunho da ordem assinada.
Segundo o jornal, Trump pediu que o novo secretário de Defesa, Jim Mattis, realizasse uma "revisão de prontidão" de 30 dias. A medida examinará as necessidades da guerra contra a Estado islâmico e "outras formas de terror islâmico", bem como treinamento, manutenção, munições e infra-estrutura.
A revisão também examinará como realizar operações contra "concorrentes próximos".Funcionários ouvidos pelo jornal acreditam se tratar da China e Rússia.
Mattis também é encarregado de criar uma nova estratégia de segurança nacional. Será dada ênfase especial à modernização das armas nucleares, ao reforço da defesa antimíssil, à resolução dos atrasos na manutenção dos equipamentos existentes e à superação das "insuficiências" de áreas em que são necessárias mais pessoas, como a guerra cibernética, a recuperação do pessoal e as forças navais expedicionárias.
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