Em tempos de Copa do Mundo, por exemplo, uma nova moeda virtual envolvendo futebol está sendo lançada. O Futcoin será a primeira moeda virtual atrelada a times de futebol e o nome do clube brasileiro da estreia ainda é guardado sob sigilo.
Uma mão lava a outra. Por trás da ideia está a fintech Thinkseg, do ex-BTG Pactual André Gregori. Após a Copa do Mundo, outros dois times nacionais e um internacional terão moedas na plataforma da Thinkseg.
Para os clubes de futebol, o Futcoin será uma nova fonte de recursos e pode contribuir para a melhora do balanço dos clubes que enfrentam dificuldades financeiras.
Enquanto isso... As criptomoedas também marcam presença na Rússia durante a Copa do Mundo. Hotéis, companhias aéreas, agências de viagens e muitos outros estabelecimentos no país-sede do Mundial já estão aceitando o bitcoin.
Mas se a ideia do turista da Copa for converter seus bitcoins em moeda corrente, isso também é possível. Recentemente, a brasileira Stratum/coinBR se tornou uma plataforma global para facilitar a transformação de bitcoin em dinheiro físico.
Braços abertos. Enquanto alguns bancos de varejo fecham as portas para as empresas e adeptos das criptomoedas, outros estão de braços abertos.
O Brasil Plural contratou a Matera, de soluções digitais, que desenvolveu um programa de interface para dar segurança e escala às transações de bitcoin com a fintech Mercado Bitcoin.
Tudo é feito no novo sistema openbanking, modelo no qual as instituições financeiras ao redor do mundo têm aberto seus sistemas para desenvolvedores.
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