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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou nesta quinta-feira, 16, o pedido da Prefeitura de São Paulo para realizar o leilão de Certificados de Potencial Aquisição de Construção (Cepacs) dentro da Operação Urbana Água Branca. O pedido foi encaminhado em agosto, como mostrou o Broadcast.
A emissão pode gerar um valor total de R$ 817 milhões para os cofres públicos. A oferta total aprovada pela CVM é de 644 mil títulos para empreendimentos residenciais, com preço mínimo de R$ 1.093; e 100 mil para projetos não residenciais, ao preço mínimo de R$ 1.128. A Prefeitura deve dividir essa oferta em mais de um leilão, dada a grande quantidade de títulos para construção.
O certame ainda não tem data definida, mas há chance de que aconteça ainda este ano, estima o consultor de investimentos imobiliários Sérgio Beleza. Por lei, é preciso aguardar o prazo mínimo de 15 dias após a publicação do edital pela Prefeitura, o que ainda não aconteceu.
Sem leilão desde 2015, demanda das empresas está reprimida
“É um prazo ideal para todo mundo se organizar”, comenta o consultor. Ele lembra que o último leilão da Operação Água Branca ocorreu em 2015, então há demanda reprimida das incorporadoras com projetos parados à espera de liberação de potencial construtivo maior.
Os Cepacs são títulos que permitem às incorporadoras erguerem prédios acima dos limites originais de cada bairro. Ou seja, eles viabilizam que um terreno receba edifícios mais altos, com mais apartamentos. A Operação Água Branca abrange bairros como Lapa, Barra Funda e Perdizes, na zona oeste da cidade.
Já os recursos arrecadados pelos cofres públicos vão para obras de infraestrutura e mobilidade na área.
Este texto foi publicado no Broadcast no dia 17/11/23, às 15h58
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