Nesta sexta-feira, 14, o dólar fechou em baixa de 0,75%, a R$ 3,1850. Às 15h32, o dólar à vista era negociado a R$ 3,1805, na mínima do dia, em queda de 0,89%. O índice Ibovespa, que reúne as ações mais negociadas da B3, fechou em alta de 0,40%, com um total de 65.436,17 pontos. Na semana, o dólar teve uma queda de 1,84%.
Entre as empresas, a MRV foi quem registrou a maior alta do Ibovespa, com 3,28%. O resultado aconteceu depois de a empresa divulgar sua prévia operacional do segundo trimestre de 2017.
O destaque negativo do Ibovespa foi Eletrobrás, que também teve um dos piores desempenhos do índice nesta semana. A Eletrobrás PN teve uma queda de 5,11% e a Eletrobrás ON registrou recuo de 4,64%.
A Petrobrás ON teve uma valorização de 0,52%. A JBS registrou uma baixa de 0,97%. A CSN ON registrou alta de 0,52% e a Usiminas PN caiu 0,40%. O Itaú Unibanco PN fechou em alta de 0,21% e o Bradesco PN teve subiu 0,10%.
O petróleo fechou em alta, explicado pelas mudanças na demanda, no câmbio e em relatos de problemas na produção da Nigéria.
Em evento no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ressaltou a aprovação da reforma trabalhista no plenário do Senado, que considerou de "fundamental" importância.
O ministro ainda minimizou o resultado do IBC-Br de junho, que caiu 0,51%, pior que as expectativas mais pessimistas. Segundo ele, o indicador é relevante, mas sua oscilação é normal, inclusive devido ao ajuste dos estoques. "O IBC-BR não faz com que venhamos a alterar nossas projeções de crescimento para 2017", afirmou.