Em uma oferta relâmpago, o banco BR Partners, fundada há dez anos por Ricardo Lacerda, Andrea Pinheiro e Jairo Loureiro, precificou nesta quinta-feira, 17, sua oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês), que movimentou R$ 400 milhões, apurou o Estadão. A estreia das ações da instituição financeira na B3, a Bolsa brasileira, será na próxima segunda-feira, dia 21.
![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/WTSPAFNPCRO3LDYOP5PLPVB4ZA.jpg?quality=80&auth=e4d85f192a4a9969aebbaae1e406f410e2f95a051001b32a15ee671de738ca54&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/WTSPAFNPCRO3LDYOP5PLPVB4ZA.jpg?quality=80&auth=e4d85f192a4a9969aebbaae1e406f410e2f95a051001b32a15ee671de738ca54&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/WTSPAFNPCRO3LDYOP5PLPVB4ZA.jpg?quality=80&auth=e4d85f192a4a9969aebbaae1e406f410e2f95a051001b32a15ee671de738ca54&width=1200 1322w)
Dos recursos que estão indo para o caixa, o banco mira crescimento, com reforço da estrutura de capital e o fortalecimento de balanço da companhia, permitindo a expansão dos seus negócios nas áreas de crédito estruturado, mercado de capitais e tesouraria.
O banco tinha tentado fazer sua oferta no ano passado, mas postergou a operação por conta da volatilidade do mercado. Neste ano, ao retomar a operação, decidiu em fazer a oferta destinada para investidores institucionais, como fundos de investimentos
O BR Partners lançou mão de uma regra da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que permite uma oferta sem registro – o que a torna mais célere, mas impede, nesse primeiro momento, o investimento vindo de pessoas físicas.
Foram coordenadores da oferta o BTG Pactual, Itaú BBA e XP.