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Mais paulistanos pretendem comprar bens duráveis no 2º trimestre, como carros

Wladimir D'Andrade, da Agência Estado

Por Yolanda Fordelone
Atualização:

A intenção de compra do paulistano no varejo subiu 3,6 pontos porcentuais no período relativo de abril a junho em comparação ao primeiro trimestre de 2014, informou levantamento do Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/Fia) em parceria com a Felisoni Consultores Associados.

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A pesquisa mostra que 53,2% dos paulistanos pretendem adquirir um bem durável no segundo trimestre, ante 49,6% no primeiro período do ano. Os bens de consumo duráveis são aqueles que só perdem valor no longo prazo, como automóveis e máquinas de lavar.

Na comparação com o segundo trimestre de 2013, porém, o levantamento informa que a intenção de compra do paulistano recuou 6 pontos porcentuais. Para o período de abril a junho do ano passado, 59,2% dos pesquisados sinalizavam a intenção de comprar um bem durável. De acordo com o Provar/Fia, o resultado do segundo trimestre de 2014 é o menor para este período do ano desde 2004, quando a intenção de consumo foi de 45,1%.

A amostra de intenção de compra do paulistano no varejo físico é composta por 500 consumidores e aborda diversas categorias de produtos, além da utilização do crédito nas compras de bens duráveis.

Internet. A intenção de compra do paulistano na internet no segundo trimestre deste ano recuou 3 pontos porcentuais, para 85,3%. O indicador de intenção de compra no e-commerce do primeiro trimestre de 2014 havia ficado em 88,3%.

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O indicador divulgado hoje representa uma expressiva alta em comparação à intenção de compra do paulistano na internet observada na pesquisa do segundo trimestre de 2013, quando o índice foi de 76,5%.

De acordo com a pesquisa, entre os itens que os paulistanos mais mencionaram que pretendem comprar na internet estão nos segmentos de telefonia e celulares (27,6%), informática (25,8%) e eletroeletrônicos (23,9%). De acordo com o Provar/Fia, todas as outras categorias do e-commerce apresentaram queda ou estabilidade na intenção de compra em relação ao primeiro trimestre de 2014.

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