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Opinião|Crianças trocam e-mails com universitários para conhecer sobre as profissões

Parceria com a PUC-PR permite a alunos do Colégio Marista Arquidiocesano compreender a rotina universitária e a formação acadêmica

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Por Natália Venâncio

A turma do 3º ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais, do Colégio Marista Arquidiocesano, quer entender, desde muito cedo, como funciona a dinâmica da formação universitária. Para tal, a instituição de ensino está estabelecendo uma parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), na qual os pequenos estudantes irão trocar e-mails (supervisionados por um adulto), com universitários dos cursos de Medicina, Medicina Veterinária, Pedagogia, Direito, Artes Plásticas e Educação Física, questionando sobre a rotina de um estudante universitário.

O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Erica Guimarães Ribeiro e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas.

 Foto: Estadão

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De acordo com a docente responsável pelo projeto, Erica Guimarães Ribeiro, as crianças têm curiosidade em entender se o dia a dia de quem cursa uma graduação é parecido com o delas, além de querer saber mais sobre cada profissão. Inclusive, uma representante da universidade paranaense, a Gerente de Comunicação e Marketing, Elinéia Denis Ávila, deve visitar o colégio para falar com os alunos sobre a realidade de uma instituição de ensino superior, que também foi fundada pelos Maristas.

"Eles querem trocar experiências com esses estudantes, que já passaram por várias etapas no desenvolvimento escolar. É uma maneira de explorar a perspectiva dos sonhos de cada um, pois, muitas dessas crianças, pretendem um dia chegar a cursar uma universidade", explica Erica. "O projeto colabora para exercitar o que eles desejam para o futuro profissional", finaliza.

 

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Opinião por Natália Venâncio
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