PUBLICIDADE

Nicki Minaj é detida por posse de drogas na Holanda, mas liberada após pagar multa

Cantora foi considerada ‘suspeita de tentar exportar drogas leves para outro país’, disse porta-voz da polícia holandesa; segurança afirmou que cigarros de maconha pertenciam a ele

PUBLICIDADE

Por Redação AFP (AFP)
Atualização:

AFP - A cantora americana Nicki Minaj foi detida no aeroporto de Amsterdã, suspeita de posse de drogas leves, e foi liberada após pagar uma multa, noticiaram veículos de imprensa holandeses neste sábado, 25.

Nicki Minaj em foto de 12 de setembro de 2023. Foto: Evan Agostini/Invision/AP

PUBLICIDADE

A rapper, que devia dar um show esta noite no Reino Unido, publicou em suas redes sociais imagens dela durante seu interrogatório.

A polícia confirmou à AFP que havia detido uma cidadã americana de 41 anos, mas se recusou a confirmar que se tratasse de Nicki Minaj.

“Nunca confirmamos a identidade de uma pessoa detida, mas posso confirmar que detivemos uma mulher de 41 anos, suspeita de ter tentado exportar drogas leves para outro país”, disse à AFP Robert Kapel, porta-voz da polícia militar.

A cantora foi liberada depois de pagar uma multa “razoável”, explicou, referindo-se a um “caso encerrado”.

A rapper postou no X (antigo Twitter) que as autoridades holandesas encontraram, no aeroporto Schiphol de Amsterdã, cannabis [maconha] na bagagem que, segundo ela, pertencia a um guarda-costas.

“Saibam que levaram minhas bolsas sem o meu consentimento”, escreveu no X, assegurando que seu guarda-costas admitiu que os cigarros de maconha encontrados pertenciam a ele.

Publicidade

A venda e o consumo de haxixe, cannabis e derivados, que há décadas atraem ao país apreciadores do mundo inteiro, não é legal nos Países Baixos.

Desde os anos 1970, as drogas leves são “toleradas” e “as autoridades elegem não perseguir os infratores”, segundo o site do governo na internet. O transporte de drogas para outro país continua sendo ilegal.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.