É Flamengo.
A curiosidade entre os torcedores, até então apoiadores do Rio, era saber como seria o desenho com a chegada da parceria. E era óbvio, diante do tamanho do Flamengo que o rubro-negro não ficaria em segundo plano.
E cá entre nós, não poderia mesmo.
Não tem torcida do Sesc. Não tem torcida por empresa.
Das duas uma: times tradicionais que representam cidades como Osasco, Campinas, Barueri e Taubaté, ou clubes na acepção do termo como Pinheiros, Cruzeiro, Minas, Praia e Fluminense.
O antigo Rio perde o apoio de alvinegros, tricolores e vascaínos, mas ganha 42 milhões pelo Brasil afora. Isso se a torcida comprar a briga, algo difícil de prever, ainda mais sem a rivalidade de 20 anos atrás.
Assim sendo o Flamengo dominou a camisa e o antigo patrocinador virou ilustração.
Ficou de bom tamanho.
Landim, presidente, pensa grande e sonha com a volta dos bons tempos, quando o clube, dirigido por Luizomar de Moura, foi campeão da Superliga na temporada 2000/2001.
O dirigente não fez política. Falou o tempo inteiro em Flamengo e é assim que o time deve ser chamado.
A frustração, que se estende ao futebol, fica por conta da indefinição de quando o time poderá contar com seu maior patrimônio: a torcida.