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Médico libera sexo para seleção argentina durante Copa

'Sexo não é problema, problema é se fizer às 2h da manhã com uma garrafa de champanhe', diz Donato Villani

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Por Redação
Atualização:

O médico da seleção argentina, Donato Villani, disse que não há contraindicação para que os jogadores façam sexo durante a Copa, mas que não é recomendável que a prática ocorra à noite regada a champanhe. Veja também:'Se ganharmos o Mundial, correrei pelado', diz Maradona Villani segue, dessa maneira, a recomendação do treinador Carlos Bilardo, que em 1986 liberou os jogadores argentinos para o sexo, com a recomendação de que "o desgaste seja sempre da mulher, não do jogador." "Sexo não é problema, problema é se fizer às 2h da manhã com uma garrafa de champanhe", disse Villani nesta quarta-feira à Radio Del Plata, da Argentina. "Cada um utiliza o descanso como mais gosta. Para outros, talvez descansar seja ver uma partida na televisão, e para outros seja dormir." Recentemente, o técnico Diego Maradona, que na época de jogador defendia os direitos dos atletas, anunciou que os jogadores poderão levar suas mulheres à África do Sul. O médico sinalizou que os jogadores argentinos manterão os hábitos alimentares típicos do seu país, mas sem excessos. "Não podemos negar aos jogadores durante mais de um mês concentrados comer um churrasco, tomar um copo de vinho ou um pouco de doce de leite (...), de vez em quando podem." Comentando os exames antidoping feitos de surpresa pela Fifa, Villani comentou: "Não têm uma finalidade policial, fazem-no para evitar que o flagelo do doping chegue aos futebolistas." A Argentina, campeã em 1978 e 1986, está no Grupo B na Copa, junto com Nigéria, Coreia do Sul e Grécia. (Reportagem de Luis Ampuero)

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