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Para Parreira, amistoso foi prévia do jogo com a Austrália

No confronto em Genebra, o quadrado mágico demorou 42 minutos para furar a retranca neozelandesa. Australianos também jogam fechados.

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Por Agencia Estado
Atualização:

Assim como já havia previsto antes do amistoso deste domingo, o técnico Carlos Alberto Parreira declarou que o confronto diante da Nova Zelândia foi um bom teste porque o adversário se portou da mesma maneira que a Austrália deverá atuar no jogo do dia 18, em Munique, pela segunda rodada do Grupo F da Copa do Mundo. "Foi importante esta partida. A Nova Zelândia não tem a mesma qualidade técnica da Austrália, mas tem um sistema de marcação muito parecido, que chega forte. Neste sentido, foi muito válido este amistoso", analisou Parreira. No confronto em Genebra, o quadrado mágico demorou 42 minutos para furar a retranca imposta pelo técnico da seleção neozelandesa, Ricki Herbert, com um gol marcado pelo atacante Ronaldo. "Quando estava 2 a 0, claro que queria ganhar de 5 ou mais. Mas o importante foi que o time criou muitas chances e o placar de 2 a 0 era enganoso até aquele momento", comentou o treinador, que disse acreditar que o sistema defensivo foi testado, apesar da fragilidade do adversário. "Eles não tiveram chances porque nós não permitimos. Teve apenas uma cabeçada quase no final do jogo que o Dida pegou sem problemas. Dificilmente seremos surpreendidos se conseguirmos nos fechar bem", finalizou. Os jogadores também estavam otimistas após o apito final. "Fechamos bem a parte de treinos com chave de ouro. Mas ainda temos que acertar mais alguns detalhes antes da estréia no dia 13 (contra a Croácia)", comentou o meia Juninho Pernambucano. "A seleção está pronta faz tempo, desde o momento em que saímos do Brasil", acrescentou o empolgado Cicinho.

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