PUBLICIDADE

Palmeiras agora completo na Bolívia

Reservas se unem aos titulares em Sucre, a 2.750m de altitude. Tudo para o desafio nas alturas contra o Potosí

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Hoje é o dia em que o Palmeiras volta a ser um time só. A equipe, que foi dividida na última semana para atender aos compromissos do Campeonato Paulista e da Taça Libertadores, estará reunida nesta manhã em Sucre, na Bolívia, a 2.750 m do nível do mar. Será o último dia para adaptação à altitude boliviana, adversária maior até que o Real Potosí, o oponente que os palmeirenses enfrentarão amanhã à noite por um lugar na chave principal do torneio continental. No jogo de ida, o time brasileiro venceu por 5 a 1. Ontem, o técnico Vanderlei Luxemburgo, o auxiliar Nei Pandolfo e os 11 jogadores que atuaram na vitória por 3 a 2 diante da Ponte Preta, no domingo, seguiram para Santa Cruz de la Sierra, a primeira parada em solo boliviano. Passariam a noite na cidade para, nesta manhã, se reunir com o restante do elenco, que viajou para o país vizinho na sexta-feira e chegou a Sucre no sábado. Desde o fim de semana, os palmeirenses têm treinado no Estádio Pátria sob o comando do auxiliar Lopes Júnior e do preparador físico Antônio Mello. O goleiro Bruno, que será titular no lugar de Marcos, machucado, já percebeu que deve ser um dos mais prejudicados com a altitude. "A bola vem mais rápida e, quando chega perto do gol, cai de repente", afirmou o jogador à Rádio Globo. Outra diferença está na temperatura: calor durante o dia e frio à noite. "O ar é gelado, no começo até dói para respirar. Mas em quatro dias vamos nos adaptar", garantiu o goleiro. Durante o jogo contra o Real Potosí, às 21h30 locais (23h30 no horário de Brasília), a estimativa é de que a temperatura seja de 5°C. Para evitar um desgaste ainda maior, o Palmeiras seguirá para Potosí, a 4 mil metros, quatro horas antes do início da partida. A viagem será feita de táxi e durará 1h30. Se fosse realizada de ônibus, levaria 4 horas.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.