Mais de 100 escritores e intelectuais chineses assinaram, na segunda-feira, 13, um documento em que pedem a libertação de Ilham Tohti, um economista uigur residente em Pequim, que está desaparecido desaparecido já cerca de uma semana e aparentemente foi preso.
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Tohti, de 39 anos, é um crítico severo da atuação do governo em relação aos problemas étnicos na região da província de Xinjiang, onde a vilência contra a minoria uigur explodiu nos últimos dias, em confrontos que deixaram 184 mortos e cerca de 1.700 feridos.
"O professor Ilham Tohti é um intelectual iugur que devotou sua vida à amizade entre os grupos étnicos e à erradicação dos conflitos entre eles e não deve ser tratado como um criminoso," diz o documento, que exige ainda informações claras sobre o caso.