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Praça onde Brutus matou Júlio César em 44 a.C. será aberta ao público em Roma

Os turistas da cidade poderão examinar o local onde o ditador romano teria sido assassinado

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Por Redação

As autoridades de Roma vão inaugurar uma nova passarela no local histórico onde o imperador romano Júlio César foi assassinado. A partir de terça-feira, 20, turistas poderão passear pelo local.

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O ditador romano foi esfaqueado até a morte por um grupo de senadores nos Idos de Março do Calendário Romano – que corresponde ao dia 15 de março no calendário atual – em 44 a.C., e o relato deste assassinato foi embelezado por William Shakespeare em sua peça de teatro, que leva o nome de César.

Acredita-se que César tenha morrido na praça Largo Argentina, no centro da capital, que abriga os restos de quatro templos. As ruínas estão todas abaixo do nível da rua e, até recentemente, só podiam ser vistas por trás de barreiras próximas a um cruzamento de estradas movimentadas.

Vista geral da área arqueológica do Largo Argentina um dia antes de sua reabertura ao público após a restauração, em Roma, Itália, em 19 de junho de 2023. Foto: Remo Casilli / REUTERS

A partir de terça-feira, os visitantes poderão percorrer o local no nível do solo na passarela e ver as estruturas de perto.

O projeto foi financiado pela casa de moda italiana Bulgari, em um local que foi descoberto e escavado pela primeira vez durante um trabalho de construção em Roma na década de 1920.

A área — próxima ao local onde César, de acordo com Shakespeare, exclamou “e tu, Brutus?” ao ver seu afilhado Brutus entre seus assassinos — atualmente também abriga um santuário para gatos.

Para visitar o local turístico, as pessoas não residentes passarão a pagar € 5 (ou cerca de R$26).

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