
21 de maio de 2011 | 18h15
"Apoiamos ela porque é a melhor pessoa para o trabalho, mas eu pessoalmente também acho que seria uma coisa muito boa ver a primeira mulher no cargo de diretor-gerente do FMI nos seus 60 anos de história", disse George Osborne, em comunicado.
"Ela mostrou real liderança internacional como presidente do grupo de ministros de finanças do G20 este ano. Ela também tem sido uma forte defensora de controle das finanças dos países com altos déficits orçamentários", disse Osborne.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.