27 de abril de 2011 | 19h42
"É difícil acreditar que a caixa preta estava vazia, que eles encontraram apenas uma carcaça. Aquilo é feito para sofrer impacto e suportar a pressão", afirmou Marinho, que perdeu o filho no acidente ocorrido em 31 de maio de 2009.
Marinho recebeu a informação da localização do chassi por e-mail enviado por uma jornalista francesa. Ele não havia recebido nenhum comunicado oficial do Escritório de Análises e Investigações da França (BEA, na sigla em francês). "Me recuso a acreditar que só encontraram uma carcaça".
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