A força-tarefa da Operação Lava Jato denunciou ao Ministério Público Federal o executivo Mariano Marcondes Ferraz, representante da empresa Decal do Brasil, acusado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro por pagar vantagens indevidas de US$ 868.450,00 a funcionários da Petrobrás por contratos no Porto de Suape, Pernambuco. E, enquanto os colegas do STF davam uma pausa no trabalho, a equipe do ministro Teori Zavascki, relator no STF, analisa 800 depoimentos dados na delação premiada de 77 executivos e ex da Odebrecht. Findas as férias da PF, do MPF, dos juízes e ministros, bate à porta dos figurões da política e da burguesia citados na delação o "fim do mundo" próximo.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão - (FM 92,9) - na sexta-feira 13 de janeiro de 2017, às 7h10m)
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