Resta-nos rezar para a banda sã da economia prevalecer, antes que a banda podre da política a afunde no lamaçal da safadeza geral em que estamos atolados.
Este é o último parágrafo de meu artigo Uma banda sã e outra podre, publicado na Página de Opinião (Pag2A) do Estado de S. Paulo de quarta-feira 22 de fevereiro de 2017.
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