
A edição mais recente da SP-Arte reforça sua posição como vitrine da arte contemporânea. Entre os muitos artistas em exibição, oito nomes se destacaram por propostas visuais marcantes, narrativas autorais e diálogo direto com temas atuais. A diversidade foi um dos pontos fortes da feira neste ano.
Na Yehudi Hollander-Pappi, Julia Gallo apresentou obras que equilibram o rigor formal e a espontaneidade do gesto, desafiando os limites do suporte.
Veja a obra de Julia Gallo que está disponível na SP-Arte


Na Fortes D’Aloia & Gabriel, Márcia Falcão chamou atenção com retratos vibrantes e figuras que transitam entre o real e o imaginário — corpos negros, femininos e dissidentes ocupam o centro da cena com força simbólica e política.
Veja a obra de Márcia Falcão que está disponível na SP-Arte


Já na Galeria Marilia Razuk, Esther Bonder explora as relações entre palavra e imagem, matéria e conceito, em trabalhos precisos e sensíveis.
Veja as obra de Esther Bonder que estão disponíveis na SP-Arte


Na Casa Triângulo, Thix propôs uma reflexão sobre identidade e território, criando uma arqueologia afetiva do corpo e dos espaços.
Veja as obras de Thix que estão disponíveis na SP-Arte


Na Sardenberg, Luciana Maas destacou-se com superfícies que valorizam o detalhe e o silêncio, em obras sutis e contidas.
Veja as obras de Luciana Maas que estão disponíveis na SP-Arte

Representada pela Zipper, Jessica Costa abordou ancestralidade e memória com o uso de materiais orgânicos.
Veja as obra de Jessica Costa que estão disponíveis na SP-Arte


Na Athena, Ayla Tavares traz diálogos com a prática arqueológica para lidar com questões relativas às possibilidades de habitar o mundo.
Veja as obras de Ayla Tavares que estão disponíveis na SP-Arte


Já a galeria Mario Cohen, que começa a representar no Brasil o fotógrafo Rodney Smith, trouxe o icônico trabalho de fotos que combinam o retrato e paisagem com toque surrealista.
Veja as obra de Rodney Smith que estão disponíveis na SP-Arte

