PUBLICIDADE

Benjamin Zephaniah, poeta e ator de ‘Peaky Blinders’, morre 2 meses após descobrir tumor no cérebro

Ele interpretou Jeremiah na série; Cillian Murphy, protagonista da produção, lamentou a morte em comunicado

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O ator e poeta Benjamin Zephaniah morreu, aos 65 anos, nesta quinta-feira, 7 de dezembro. A informação foi divulgado em um comunicado compartilhado nas redes sociais pela família do artista. Ele era mais conhecido no Brasil pelo papel de Jeremiah na série Peaky Blinders.

Benjamin Zephaniah morreu aos 65 anos após descobrir tumor no cérebro. Foto: Henry Nicholls / REUTERS

PUBLICIDADE

Zephaniah havia descoberto um tumor no cérebro há apenas oito semanas. “A mulher de Benjamin estava ao seu lado durante tudo isso e quando ele se foi. Nós o compartilhamos com o mundo e sabemos que muitos ficarão chocados e tristes com a notícia”, disse o comunicado.

“Benjamin era um verdadeiro pioneiro e inovador, ele deu tanto a este mundo. Com sua carreira incrível, que inclui poemas, literatura, música, televisão e rádio, Benjamin nos deixa com um legado fantástico”, completou a nota.

Nascido na região de Birmingham, na Inglaterra, Zephaniah também era escritor, poeta e músico. De acordo com a BBC, ele se mudou para para Londres e publicou seu primeiro livro aos 22 anos. Ele também escreveu cinco romances, além de livros de poesia direcionados para crianças. Em 2006, ele esteve no Brasil para participar da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).

Já como ator, seu principal trabalho foi em Peaky Blinders, série em que interpretou Jeremiah “Jimmy” Jesus. Ele apareceu em 14 episódios ao longo das seis temporadas. Cillian Murphy, protagonista da produção, enviou um comunicado à BBC lamentando a morte.

“Benjamin era realmente talentoso e um ser humano incrível. Um poeta, escritor e ativista geracional. Um Brummie e um Peaky Blinders orgulhoso. Estou muito triste com essa notícia”, disse.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.