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Os noruegueses não fizeram milagre algum. Simplesmente uma política fiscal vantajosa. É o que as autoridades deveriam fazer no Brasil, não somente em relação ao carro elétrico, mas também às energias alternativas. Já há um bom avanço na eólica, ou seja, dos ventos, com quase 10% do percentual de geração total.
Biomassa está próxima de 9%. Mas, em um país de dimensões continentais com a maior parte de seu território com clima tropical, a energia solar deveria ter uma participação muito maior.
Em lugar de afirmar que o País está quebrado e que não pode fazer nada, o presidente da República deveria aproveitar todas as oportunidades de investimento que há em um mundo assustado pelo rápido aquecimento global. Isso - e não olhar para o lado enquanto queimam a Amazônia e o Cerrado, invadem terras indígenas e de preservação ambiental, e garimpam clandestinamente - atrai investimentos bilionários, gera emprego e mais arrecadação de impostos.