PUBLICIDADE

Publicidade

Covid-19 faz Magazine Luiza antecipar plataforma para pequenos comércios e trabalhadores autônomos

Projeto, batizado de Parceiro Magalu, que estava sendo planejado para entrar em operação em cinco meses, foi executado em cinco dias

Foto do author Márcia De Chiara

O Magazine Luiza lançou uma plataforma digital para que pequenos comerciantes e trabalhadores autônomos possam continuar vendendo e tendo alguma renda sem sair de casa neste período de isolamento social por causa da pandemia do novo coronavírus.

Magazine Luiza Foto: Divulgação

PUBLICIDADE

O projeto, batizado de Parceiro Magalu, que estava sendo planejado para entrar em operação em cinco meses, foi executado em cinco dias, conta o CEO da empresa, Frederico Trajano. “Sabemos que poderemos enfrentar instabilidades nos sistemas, mas achamos que era preciso correr o risco.”

A plataforma está dividida no atendimento a pessoas jurídicas - microempreendedores individuais(MEI), que faturam até R$ 81 mil por ano, e empresas inscritas no Simples, com vendasanuais de até R$ 5 milhões - epessoas físicas. Os pequenos comerciantes vão poder oferecer seus produtos no site e no aplicativo do Magazine Luiza, tendo acesso aos 20 milhões de clientes da companhia no País.

No caso de pessoas jurídicas, a cada venda realizada, a plataforma gera uma nota fiscal. O comerciante recebe o valor da venda a cada 15 dias. A taxa cobrada pelo Magazine será de 3,99% até o dia 31 de julho deste ano, período estimado pela empresa para o isolamento por conta da pandemia. A entrega das mercadorias não terá custo para o lojista e será por meio dos Correios.

Já os trabalhadores informais e autônomos poderão vender os produtos doMagazine e de outros comércios que estão no market place por meio de redes sociais individuais, como Facebook, Instagram e WhatsApp. As pessoas poderão criar suas lojas virtuais nessa plataforma, sem custos, para ofertar os produtos do Magalu e do market place. Desta forma, o autônomo terá uma ocupação. A cada venda, a empresa pagará uma comissão de 1% a 12%, dependendo do produto, da categoria e do volume total vendido a essa espécie de vendedor virtual. A partir de R$ 50 de comissões acumuladas, a pessoa recebe em até 34 dias o dinheiro na conta bancária própria ou na conta digital.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.