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Elaborado pelo Times Higher Education, 766 universidades de 85 países foram avaliadas em relação a seu impacto social e econômico na sociedade.
O Times Higher Education (THE), um dos principais institutos internacionais de pesquisa sobre qualidade das universidades, acaba de divulgar o THE Impact Rankings 2020, estudo que mede o impacto social e econômico do trabalho desenvolvido pelas instituições de ensino superior na sociedade. De acordo com a pesquisa, a Universidade de Auckland, da Nova Zelândia, lidera o ranking mundial, que avaliou as universidades de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). A Universidade de Sidney, na Austrália, ficou em segundo lugar. O estudo completo pode ser acessado aqui.
No que diz respeito à representação geral no ranking principal, o Japão lidera a lista com 63 instituições, seguido pela Rússia, com 47, e Turquia, com 37. Além das universidades de Auckland (1º) e Sidney (2º), o topo do ranking é formado por Western Sydney University/Austrália (3º); La Trobe University/Austrália (4º); Arizona State University/Estados Unidos (5º); Universidade de Bolonha/Itália (6º); Universidade British Columbia/Canadá (7º); Universidade de Manchester/Reino Unido (8º); King's College London/Reino Unido (9º) e RMIT University/Austrália (10º).
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Tendo como base os ODS, também conhecidos como Objetivos Globais, o estudo atribuiu notas para o modo como o trabalho de ensino e pesquisa das universidades atende a cada uma das recomendações da ONU. A Universidade de Auckland, localizada na maior cidade neozelandesa, apresentou os melhores resultados mundiais nos critérios de saúde e bem-estar, vida terrestre e vida na água - isto significa que os cursos e pesquisas da instituição têm apresentado resultados que promovem melhorias efetivas nas condições de vida descritas em cada critério da ONU.
De acordo com o Times Higher Education, o objetivo do ranking, que está na segunda edição, é documentar o impacto das universidades na sociedade, expandindo os critérios dos rankings tradicionais, focados em estrutura de ensino, qualificação do corpo docente, acesso a laboratórios e outros aspectos do funcionamento das instituições. Esses novos dados são muito valiosos para quem está planejando estudar no exterior: demonstram a diferença que as instituições de ensino estão fazendo a cada dia no mundo em que vivemos.
Andrea Tissenbaum, a Tissen, escreve sobre estudar fora e a experiência internacional. Também oferece assessoria em educação e carreiras internacionais. Entre em contato: tissen@uol.com.br