Não dá efetivamente para subestimar o clube mineiro.
O time perde os cubanos Leal e Simon e traz Sander e Le Roux. O Centro de Inteligência do Cruzeiro foi cirúrgico. Não dá para iludir o torcedor e dizer que a equipe formada supera a da temporada anterior.
Não.
Leal e Simon são melhores que Sander e Le Roux.
Fato.
Só que se engana redondamente quem pensa que o Cruzeiro será presa fácil nas mãos de Taubaté, Sesc e Sesi, aqueles que são na prática os únicos capazes de fazer frente ao hexacampeão brasileiro.
Longe disso.
A base está mantida, Cachopa faz a mão e Sander e Le Roux seriam titulares em qualquer time do BRASIL.
Fácil.
Isso significa que o Cruzeiro perdeu força mas continua forte. A diferença deve diminuir e talvez não seja tão favorito como em edições anteriores que sobrou a turma.
Mas com o elenco que formou para a temporada 2018/19 pode perfeitamente sonhar com o heptacampeonato.
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