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F-1: ex-Spice Girls faz exigências ao marido Christian Horner após escândalo na Red Bull

Chefe da escuderia austríaca é acusado de comportamento impróprio por funcionária da equipe

Foto do author Milena Tomaz
Por Milena Tomaz
Atualização:

A ex-Spice Girl Geri Halliwell teria determinado uma série de exigências ao marido Christian Horner, chefão da Red Bull, após um escândalo na Fórmula 1 que teve o executivo como protagonista.

Horner foi acusado de comportamento impróprio por uma funcionária da equipe, que é sua assistente, no início do ano. A Red Bull instaurou uma investigação interna para apurar o caso, e determinou a absolvição do executivo.

A ex-Spice Girl Geri Halliwell ao lado do marido, o ex-piloto Christian Horner. Foto: Geri Halliwell via Instagram

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Segundo o jornal The Sun, Geri exigiu que Horner evite ao máximo o contato com a funcionária que o acusou e pediu para ter acesso a todas as trocas de mensagens entre o dirigente e a assistente.

O real desejo da cantora era de que a funcionária ficasse “fora de cena” completamente, conforme informação de uma fonte do portal. Contudo, segundo a fonte, ela não poderia ser demitida da Red Bull porque “não há motivos”. De acordo com o Daily Mail, Horner ficou “magoado” com as exigências, mas concordou com elas.

O caso

No começo de fevereiro, o jornal holandês De Telegraaf afirmou que Christian Horner era alvo de uma investigação interna na Red Bull por acusação de comportamento impróprio. A funcionária que o acusou não teve o nome revelado.

Já no fim do mês, a empresa declarou que Horner foi inocentado das acusações. “A investigação sobre as alegações feitas contra o Sr. Horner está completa e a Red Bull confirma que a queixa foi rejeitada”, disse a Red Bull Racing em nota.

Semanas depois, mensagens com teor sexual que teriam sido enviadas pelo dirigente à funcionária da equipe vazaram na internet. Horner não comentou sobre as mensagens, e alega ser inocente das acusações.

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Já a funcionária, segundo a BBC, fez uma queixa ao comitê de ética da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para que a entidade investigue o executivo.

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