![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/LHCZZPANPJN65BN24DITGEPINU.jpg?quality=80&auth=7949ed9d58e2994a17e80d9a048640a829a778b3accbea96e43352e04998664a&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/LHCZZPANPJN65BN24DITGEPINU.jpg?quality=80&auth=7949ed9d58e2994a17e80d9a048640a829a778b3accbea96e43352e04998664a&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/LHCZZPANPJN65BN24DITGEPINU.jpg?quality=80&auth=7949ed9d58e2994a17e80d9a048640a829a778b3accbea96e43352e04998664a&width=1200 1322w)
"Efetuaremos uma avaliação global dos avanços nas promessas da Declaração de Panmunjom (acordo firmado entre os países em abril) e discutiremos os próximos passos", declarou o ministro da Unificação sul-coreano, Cho Myoung-gyon, antes do início da reunião com representantes norte-coreanos. O encontro entre as duas delegações durou duas horas.
O ministro também disse que a Coreia do Sul "mostrará sua posição ao Norte", caso Kim Jong-Un queira discutir as ameaças de sanções norte-americanas durante as negociações. Após a reunião, o presidente do Comitê de Reunificação da Coreia do Norte, Ri Son Gwon, afirmou que os dois países concordaram em discutir os "obstáculos" que podem impedir a realização do encontro. "Se as questões que levantamos na reunião não forem resolvidas, problemas inesperados podem surgir e assuntos que estão no cronograma podem enfrentar dificuldades", disse, sem especificar quais assuntos foram discutidos entre as duas delegações. //AFP, REUTERS, ASSOCIATED PRESS