Um ativista pelos direitos humanos denunciou ontem que as forças de segurança da Síria voltaram a abrir fogo contra manifestantes que pedem a saída do presidente Bashar Assad. Segundo Rami Abdul-Rahman, diretor do Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que tem sede em Londres, dois homens foram mortos no sábado em Al-Kaswa, no subúrbio de Damasco, durante os funerais de manifestantes assassinados pelas forças do presidente. Militantes sírios já haviam afirmado que, na sexta-feira, 20 manifestantes foram mortos no país, entre eles dois adolescentes.