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Uso de veneno é quase tradição

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Por Redação
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Versões indicam que Rasputin, homem de grande influência sobre o czar russo Nicolau II, teria envenenado diversos inimigos e também teria sido envenenado com cianeto, em 1916. Ele sobreviveu ao veneno, mas em seguida foi fuzilado e jogado em um rio. Já na década de 50, o protagonista de um caso de envenenamento foi Lavrentiy Beria, chefe da segurança e polícia secreta soviética no governo de Stalin. Ele teria confessado ao ministro Vyacheslav Molotov que assassinou Stalin com veneno de rato. O uso de veneno tornou-se prática comum da KGB (serviço secreto soviético), à qual pertenceu o atual primeiro-ministro Vladimir Putin, assim como das agências que substituíram a KGB a partir dos anos 90. CASOS SUSPEITOS 1957 - KGB usa tálio radioativo para matar desertor soviético 1978 - Jornalista búlgaro da BBC morre envenenado por ricinina 2002 - Senhor da guerra checheno morre logo após abrir uma carta 2003 - Parlamentar russo é envenenado enquanto investigava casos de corrupção no governo 2004 - Viktor Yushchenko, então líder da oposição da Ucrânia, fica desfigurado e quase morre por envenenamento por dioxina 2006 - O ex-espião russo Alexander Litvinenko morre em Londres três semanas após ter sido envenenado por polônio-210. Além Litvinenko, outras quatro pessoas que tiveram contato com ele foram contaminadas, mas sobreviveram

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