:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/73Y3DKGLJRKHRBNX7KFJU6PTIU.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/Kkdr1Irw6OCkNBFBGN-GlznN3Wg=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/73Y3DKGLJRKHRBNX7KFJU6PTIU.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/t3pO4aqTitkHcsydN3wTY5lwlhs=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/73Y3DKGLJRKHRBNX7KFJU6PTIU.jpg 1322w)
No dia 10 de maio, o Twitpic operou algumas mudanças nos seus Termos de Uso e, com isso, colocou-se como detentor do direito autoral de todas as fotos postadas nos seus servidores.
Muitos usuários ficaram irritados e até deletaram suas contas no serviço, que poderia a partir de agora vender as fotos sem a permissão dos autores. A equipe do site se defendeu dizendo que a revisão pretendia proteger as imagens postadas de “abusos da mídia”.
—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook
Depois que a crise estourou, o fundador do Twitpic, Noah Everett, desculpou-se publicamente pela “falta de clareza” dos novos termos de uso. “Nosso objetivo com o Twitpic foi, desde o começo, o de criar o melhor jeito de compartilhar fotos e vídeos no Twitter, mantendo sempre o interesse dos nossos usuários como prioridade. Você, usuário, detém todos os direitod autorais das suas fotos e vídeos”, explicou, em um post no blog oficial da companhia.
Ainda assim, quem aceita os termos também permite que o Twitpic distribua suas imagens para parceiros comerciais, principalmente sites noticiosos que usam fotos das mídias sociais em furos, como na foto mais famosa do Twitpic, a primeira do avião que aiu no Rio Hudson, Nova York, em 2009.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.