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Fórum dos Leitores

Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Por Fórum dos Leitores
Atualização:

Desgoverno Bolsonaro

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Arrastão de asneiras

Não consigo entender como um homem que, em princípio, foi treinado para a disciplina, o respeito e a hierarquia se deixou levar por um arrastão de bobagens e não deu ouvidos à experiência profissional e técnica da equipe posta à sua disposição, com anos de vivência, pesquisa e estudo. Em todas as áreas o presidente se deixou levar por um grupo político preconceituoso, cujo inimigo é o que ele chama de esquerda. Esse senhor não entendeu o que é democracia, alternância de poder, pensamento divergente e já está muito entrado na idade para vir a entender. Levado por emoções, posições popularescas e ausência de lideranças, conseguiu se eleger, mas esqueceu que, como presidente, tem de defender a liberdade, o progresso e o bem-estar dos brasileiros. Sua popularidade vem caindo e tende a diminuir mais, pois ele não está em sintonia com o desejo e as necessidades da população. Agora só resta ao povo brasileiro aguardar o tempo passar, para nas próximas eleições se livrar desse desgoverno calcado em preceitos errôneos. Claro que o time escalado por esse técnico de há muito está em campo para defender suas posições, imaginando perigos na livre manifestação do pensamento e ameaçando todos com o cerceamento da liberdade como única forma de se manter no poder. Para essa situação só há uma solução: união das forças vivas da Nação e, por meio dos instrumentos legais e democráticos, mandar esse grupo, que está causando morte, desespero, desemprego, fome e choro, para longe do poder. A um governo não basta ser honesto, precisa ser competente e esse que aí está não é.

CÉLIO MELLO

CELIOMELLO02@GMAIL.COM

CURITIBA

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Baratas tontas

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O presidente Jair Bolsonaro demonstrou desprezo pela vacina. O ministro da Saúde nada entende do tema e só temos vacina graças ao governo de São Paulo. O procurador-geral da República diz que não cabe a ele investigar eventuais crimes de autoridades. O ministro das Relações Exteriores foi deixado de fora da negociação com a Índia e a China por insumos necessários à produção das vacinas contra a covid-19. É triste e desanimador, estão perdidos como baratas tontas.

LUCAS DIAS

LUCAS_SANDIAS@HOTMAIL.COM

RIO VERDE ( GO)

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Estado de defesa

Estado de defesa é o que precisamos contra um presidente omisso, arrogante e despreparado. E um chanceler com ideologia nazi-fascista.

JOSÉ PAULO CIPULLO

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J.CIPULLO@TERRA.COM.BR

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

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O mal banalizado

A incapacidade do general Eduardo Pazuello em Manaus nos remete ao livro O Julgamento de Eichmann, de Hannah Arendt. Bovinamente, estamos assistindo à banalização do mal, de que o ministro da Saúde é apenas um zeloso servidor, incapaz de contestar as ordens do chefe, e de uma multidão de brasileiros incapazes de fazer julgamento moral porque aceitam fanaticamente o mito Bolsonaro. Lamentavelmente, nossas Forças Armadas sairão menores deste governo. Mas ainda esperamos que a lucidez prevaleça nas três Armas.

FERNANDO HINTZ GRECA

GRECA.FERNANDO@GMAIL.COM

CURITIBA

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Intendente incompetente

O general Pazuello deve voltar para o quartel e deixar o Ministério da Saúde para quem é do ramo. Militares só em pastas da área de Segurança Pública.

MOYSES CHEID JUNIOR

JR.CHEID@GMAIL.COM

SÃO PAULO

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Inépcia e insipiência

Deus, perdoai os centuriões Bolsonaro e Pazuello, pois não sabem o que fazem.

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CARLOS GONÇALVES DE FARIA

MARSHALFARIA@GMAIL.COM

SÃO PAULO

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CPMF na mira

A equipe econômica de Jair Bolsonaro, por intermédio de seu ministro Paulo Guedes, está apostando todas as fichas na eleição do já condenado deputado Arthur Lira para a presidência da Câmara e, assim, conseguir a aprovação da famigerada CPMF, mais uma maneira de voltar a infernizar os brasileiros. Como Guedes não tem aptidão para pôr o País nos trilhos, quer resolver tudo com esse perverso imposto. Mas Bolsonaro não se declarou tantas vezes contrário a tal excrescência?

JÚLIO ROBERTO AYRES BRISOLA

JROBRISOLA@UOL.COM.BR

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SÃO PAULO

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Patos

As coisas estão indo de mal a pior no Brasil. O expurgo da velha política ficou nos discursos de campanha. O Brasil não está acima de tudo. Acima de tudo estão os interesses daqueles que elegemos na esperança de que trabalhassem em prol da Nação. Cadê as mudanças prometidas nas eleições de 2018? Caímos como patinhos. Fomos enganados, tivemos perda total. Durante toda a minha vida já votei muitas vezes. Fiz escolhas acertadas e também opções erradas. Mas em 2018, confesso, foi erro pra dedéu. Que escolha! Já se passaram dois anos e ninguém disse a que veio. A preocupação maior são as próximas eleições. Estão usando até a pandemia para não se distanciarem dos holofotes. Acorda, Brasil!

JEOVAH FERREIRA

JEOVAHBF@YAHOO.COM.BR

TAQUARI (DF)

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Em São Paulo

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Desabafo

O artigo Prezado sr. Bruno, de Flávio F. Figueiredo (20/1, A2), representou meu desabafo como morador da região central desta incrível cidade. Realmente, a falta de coordenação e planejamento dos prestadores de serviços urbanos é gritante. Observo com tristeza como o dinheiro público é tratado nessas obras. Calçadas que acabaram de ser refeitas são quebradas em alguns meses e porcamente arrumadas. Jamais conseguiremos uma cidade agradável e bem urbanizada sem um bom planejamento e manutenção das obras públicas.

MARCOS KOSTIW

MARCOSKOSTIW78@GMAIL.COM

SÃO PAULO

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

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IMPASSE

Ernesto Araújo e Jair Bolsonaro são os grandes culpados pelo impasse na importação dos insumos para a produção das vacinas contra a covid-19 da China e das doses de vacina da Índia. A solução deste impasse passa pelo pedido de perdão de Bolsonaro à China e à Índia, por meio da exoneração de seu desqualificado ministro das Relações Exteriores.

Filippo Pardini filippo@pardini.net

São Sebastião

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BRASIL E BRICS

A inabilidade diplomática do governo Bolsonaro coloca em risco a permanência do Brasil no bloco formado por China, Índia, Rússia e África do Sul. Menosprezou a eficácia das vacinas da China, não apoiou a Índia no movimento pela quebra de patentes de imunizantes contra a covid-19 e rejeitou a documentação relativa à aplicação da vacina russa (Sputnik V) no Brasil.

Marcos Abrão m.abrao@terra.com.br

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São Paulo

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‘PARA QUE SERVE UM CHANCELER?’

Ernesto Araújo está mais para “chaleira” do que para chanceler. Foi colocado no Itamaraty só para bajular o deus salvador do ocidente, como reverenciavam Trump. Eliane Cantanhêde analisa, em Para que serve um chanceler?, o papel reservado à diplomacia num governo democrático inteligente e pragmático, expondo a inacreditável postura burra e alucinada do governo brasileiro de Bolsonaro e sua trupe de incompetentes saltimbancos de hospício. O Brasil não resiste a mais dois anos desta cambada no governo, principalmente agora, que os Estados Unidos se livraram da praga Donald Trump, modelo deste fake governo desconstrutor do Brasil.

Paulo Sergio Arisi paulo.arisi@gmail.com

Porto Alegre

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URGÊNCIA

Mai uma vez esclarecedora a coluna de Eliane Cantanhêde. Mostra o desastre que este governo está promovendo no nosso país e a necessidade urgente do impedimento de Jair Messias Bolsonaro. Casos gravíssimos nos Ministérios da Saúde, da Educação, do Meio Ambiente e das Relações Exteriores exigem providências imediatas. Fora Bolsonaro.

Celso Battesini Ramalho leticialivros@hotmail.com

São Paulo

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NÃO VERÁS PAÍS NENHUM?

Não há mais lugar para temor. De todas as formas o atual presidente tem tentado – e em boa parte conseguido (!) – destruir o que restava de nosso país. Conseguiu destruir ainda mais a Saúde, a Educação, a Economia... Sua atuação no comércio internacional e na diplomacia está tendo consequências funestas, a começar pelo atraso no recebimento dos insumos para as vacinas contra a covid-19. Além das contínuas ameaças de implantação da ditadura. A última ideia é a aplicação do estado de defesa, que o procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, deixou escapar. Não há mais tempo de temer ou hesitar. É tempo de agir. Omitir-se agora é concordar com os descalabros; é ter nas mãos as mortes diárias dos nossos irmãos; o desamparo e despreparo de nossos filhos e netos; o desmonte do País e a miséria de futuras gerações. Congresso Nacional, faça a sua parte – cumpra o seu dever de ser a casa do povo e defender o povo! Faça jus ao salário milionário que recebem seus parlamentares num país de miseráveis! Povo, cobre os deputados e senadores! Faça ouvir a sua voz e sua vontade de forma pacífica, ordeira, porém firme e determinada. Por muito menos fizemos impeachment antes. Vamos nos acovardar agora?

Priscila de Aquino e Ferro pyscynahh@gmail.com

São Paulo

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É ISSO MESMO, PGR?

De forma surpreendente, o PGR, Augusto Aras, em nota divulgada no dia 19 de janeiro de 2021, manifestou-se de forma ameaçadora acerca da possibilidade de decretação, pelo presidente da República, do estado de defesa diante da instabilidade institucional fictícia com a pandemia. Contudo, se tal absurdo já não bastasse, o PGR também preferiu “passar a bola” para o Congresso sobre “eventuais ilícitos que importem responsabilidade de agentes políticos da cúpula dos Poderes da República são da competência do Legislativo”. Talvez o que o nobre PGR não tenha se dado conta foi de que nada mais fez senão confessar um crime, previsto no art. 319, do Código Penal, podendo até mesmo alterar sua nomenclatura, passando agora a prevaricador-geral da República, muito embora as siglas permanecem, menos trabalho. 

Alexandre Bordallo adbordallo@yahoo.com.br

Juiz de Fora (MG)

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A AMEAÇA DO PGR

Quando o PT fazia oposição ao governo FHC, o PGR de então era chamado de “o engavetador-geral da República”. O tempo passou, o PT flagrado no mensalão e, depois, no petrolão, com outros partidos, com a ajuda inestimável de vários ministros do STF, começou a desqualificar o Ministério Público Federal (MPF). Com muita alegria, muita gente festejou a escolha de Augusto Aras para o cargo de PGR, pois chegou anunciando que brecaria a Lava Jato. Os congressistas investigados e/ou denunciados continuam ilesos. Se a Lava Jato não anda, também não tem Lava Toga. Não há a menor possibilidade de impeachment de ministros dos tribunais superiores nem do presidente da República. Todos debaixo do mesmo toldo da impunidade. O PGR está dando uma de “macho” contra os cidadãos revoltados pela absoluta falta de proteção contra todos os crimes praticados pelo presidente da República. E vai ficar por isso mesmo, pois não há instituições que funcionem para o bem público.

Ana Lucia Amaral anamaral@uol.com.br

São Paulo

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PGR

A história se repete, mais um engavetador-geral da República, ato de prevaricar.

Pedro Luiz Leopardi leopardi73@gmail.com

São Paulo

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SOFRIMENTOS DA REPÚBLICA

Duas grandes agruras para a República do Brasil: o presidente inepto e a PGR que, para se escusar de atuações contra Bolsonaro, fala em possibilidade de se ter o estado de defesa, medida radical para casos extremos. E qual a solução para os sofrimentos? Impeachment no presidente, que, saindo, deixa desocupada a PGR. Ou não?

José Carlos de Carvalho Carneiro carneirojcc@uol.com.br

Rio Claro

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SOMOS UMA NAÇÃO DE AUTORITÁRIOS?

Desde a década de 60, com exceção de FHC, só elegemos presidentes autoritários. Todos com a bandeira do combate à corrupção e à roubalheira: Jânio Quadros (varre, varre, vassourinha), Fernando Collor (caçador de marajás), Lula-Dilma (do partido ético), Bolsonaro (beneficiário da Lava Jato). Jânio renunciou, jogando o País numa crise institucional que desaguou na ditadura (o atual não para de tentar). Collor e Dilma foram impichados. Bolsonaro? A ver... O próximo autoritário, de direita ou de esquerda, será eleito em 2022, e continuaremos ladeira abaixo. Ou o Brasil acorda.

Ventura Allan Morenilla ventura.morenilla@gmail.com

São Paulo

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DUPLAS

Não exageraram os Bolsonaros quando disseram que bastaria um cabo e um soldado para acabar com o STF. Outra dupla está dando conta de acabar com o Brasil todo: agora um capitão e um general.

Benedito Antonio Turssi turssi@ecoxim.com.br

Ibaté

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PRÊMIO

Se incompetência administrativa governamental fosse um critério para a concessão do Prêmio Nobel, o Brasil seria de longe o país com a maior coleção mundial.

Ely Weinstein elyw@terra.com.br

São Paulo

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PAI, PERDOA-LHES!

Causou-me muita tristeza testemunhar a hedionda euforia de esquerdopatas, inimigos da Nação e da saúde dos brasileiros, com o incêndio ocorrido num prédio em construção do Instituto Serum, na Índia, que seria usado para a ampliação da produção da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford, contra a covid-19. Felizmente, no decorrer do dia 21/1, soube-se que o incêndio não atingiu as instalações que estão produzindo o imunizante, bem como o estoque de cerca de 50 milhões de doses. Como cristão, resta-me orar por estes desalmados e infelizes irmãos, fracos de espírito, que estão a bater seus bumbos para o insucesso do programa nacional de imunização, demonstrando que vidas humanas são fichinhas em seus projetos político-partidários. Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem! (Lucas 23:34).

Celso David de Oliveira david.celso@gmail.com

Rio de Janeiro

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POR QUÊ?

Perguntas que não calam, assobiam nos ouvidos sensíveis e acurados: por que Bolsonaro não desarma o espírito e vai conversar com o embaixador da China, ao invés de mandar quatro ministros? Quando o deputado Eduardo Bolsonaro vai se declarar amigo da família de Joe Biden? Qual o tamanho da vergonha e da indignação de eternos craques, como Gerson, Jairzinho, Afonsinho, Zagallo e Paulo Cesar Caju, que deram glórias ao Botafogo, vendo agora a decadência do time, aritmeticamente rebaixado para a série B do Brasileirão? Será que a Justiça não agirá com rigor com os maus brasileiros que estão furando filas da vacinação? O sortudo americano que ganhou na loteria o correspondente a R$ 3 bilhões será republicano ou democrata?  Por que Neymar e outros atletas abonados não colaboram na campanha por cilindros de oxigênio, para aliviar o sofrimento de amazonenses contaminados pela covid-19? O Brasil já teve ministro das Relações Exteriores mais trapalhão, que gagueja e tropeça nas palavras, do que Ernesto Araújo? Será que aparecerá algum alquimista do Palácio do Planalto, com bons argumentos que desmintam o embaixador Marcos Azambuja, que definiu a política externa brasileira como “desastrosa, ruim e errada”? Bolsonaro decidiu elogiar as Forças Armadas porque botou na cabeça que a reeleição dele não é mais favas contadas? Alguém duvida de que em 2021 os brasileiros terão os mesmos temores, amarguras, decepções e dificuldades de 2020?

Vicente Limongi Netto limonginetto@hotmail.com

Brasília

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DOSES DESAPARECIDAS

Mais de 60 mil doses da Coronavac “sumiram” no Amazonas entre a chegada a Manaus e a distribuição para os demais 61 municípios do Estado, além da capital. Onde estão as vacinas? Foi um problema de logística? Ainda não foram localizadas? A diferença de fuso horário dificulta obter as respostas?

Luiz Roberto Da Costa Jr. lrcostajr@uol.com.br

Campinas

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REDES SOCIAIS

Pessoalmente, não sou um grande entusiasta das redes sociais, talvez deva isto à minha idade, mais de 75 anos. Contudo, sou obrigado a reconhecer seus méritos, especialmente o de permitir que os imbecis e idiotas exponham suas burrices. Vejam o que vem acontecendo com os que furam filas da vacinação. Cometem, no mínimo, uma imoralidade e postam suas fotos ridículas nas redes, desprezando o respeito pelas pessoas que devem ter preferência na imunização. Aí vem o recém-eleito prefeito de Manaus, numa decisão ridícula e também imoral, à semelhança do marido traído que tirou o sofá da sala, e proíbe a divulgação de fotos da vacinação. O Ministério Público precisa apurar se esses atos foram além de mera imoralidade.

Antônio Dilson Pereira advdilson.pereira@gmail.com

Curitiba

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ALTA INFIDELIDADE

Presidente Jair Bolsonaro cumprimentou Joe Biden pela posse como 46.º presidente dos Estados Unidos e disse ter expressado, por meio de uma carta enviada a ele, a “visão de um excelente futuro para a parceria Brasil-EUA” (Estado, 20/1). Calma, presidente. O senhor mal se separou de seu antigo ídolo de cabelos dourados e já está flertando com o novo ídolo de cabelos prateados?

Cláudio Moschella arquiteto@claudiomoschella.net

São Paulo

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CARTA A BIDEN

Patética a tardia e desacredita carta que o presidente Jair Bolsonaro enviou ao novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, personificada na menção à sólida relação entre os dois países e na defesa da democracia e da liberdade individual. A carta pode ser encarada como uma provocação, pois Biden sabe muito bem do seu apoio incondicional e negação à contundente derrota de Trump. E, com certeza, tem seguras informações das sandices que Bolsonaro diz para tentar destruir aqui o pilar mais forte de sua gestão que começa agora, a democracia e a defesa da liberdade.

Abel Pires​ Rodrigues abel@knn.com.br

Rio de Janeiro

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PROPOSTA DE UNIÃO

Emocionante a posse de Joe Biden. Proposta de união é uma proposta de pacificação. Infelizmente, foi deixando um legado por Trump, o trumpismo, que continuará com o apoio de muitos americanos com o pensamento divisivo entre nós e eles. Será um desafio para este novo governo. Boa sorte, USA.

Jose Roberto Alegre jralegre@gmail.com

São Paulo

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PREFEITURA DE SÃO PAULO

Quero cumprimentar o sr. Flávio F. Figueiredo, pelo artigo de 20/1/2021 (Prezado sr. Bruno). Lavou minha alma traduzindo tudo o que penso sobre nossa querida São Paulo e seu governante Bruno Covas. Sinto que existe um protecionismo ao contrário com os moradores do Itaim Bibi, que votaram em massa no atual prefeito (inclusive eu) e que pagam os maiores IPTUs da cidade. Por favor, prefeito Covas, ande pelo Itaim a pé, de carro ou bicicleta (meu transporte preferido, mesmo com 70 anos), e verá o circo de horrores o estado de nossas ruas. Por favor, sr. prefeito, não deixe de ler o artigo do sr. Flávio Figueiredo.

Hossein Alli hosseinalli1302@gmail.com

São Paulo