![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/5ML7GCBTJFK3FLKVO7A72LNPNA.jpg?quality=80&auth=6b0ecf11c8393f3c5551be419c5b89e0de812a8ee9c043c78730e7f0847d1a43&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/5ML7GCBTJFK3FLKVO7A72LNPNA.jpg?quality=80&auth=6b0ecf11c8393f3c5551be419c5b89e0de812a8ee9c043c78730e7f0847d1a43&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/5ML7GCBTJFK3FLKVO7A72LNPNA.jpg?quality=80&auth=6b0ecf11c8393f3c5551be419c5b89e0de812a8ee9c043c78730e7f0847d1a43&width=1200 1322w)
A Operação Caça-Fantasmas, 32.ª fase da Lava Jato, identificou ao menos 44 offshores constituídas pela Mossack Fonseca por solicitação dos funcionários do banco panamenho FPB, que atuava no Brasil sem autorização do Banco Central. A etapa deflagrada nesta quinta-feira, 7, é um desdobramento da 22.ª fase da Lava Jato, que teve como alvo a Mossack Fonseca & Corporate Services, uma vez que os representantes do banco usavam os serviços da Mossack Fonseca para constituir offshores para seus clientes e procediam à abertura e gerenciamento de contas sediadas no exterior para eles, tudo por intermédio de escritório localizado em São Paulo.