![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EIJQSN53FBO4XL6TEUYQQUQ4BU.jpg?quality=80&auth=e51f8bd98741c6f162e8c91c766ebea134ff3638189dc87580012df56ebac6af&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EIJQSN53FBO4XL6TEUYQQUQ4BU.jpg?quality=80&auth=e51f8bd98741c6f162e8c91c766ebea134ff3638189dc87580012df56ebac6af&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/EIJQSN53FBO4XL6TEUYQQUQ4BU.jpg?quality=80&auth=e51f8bd98741c6f162e8c91c766ebea134ff3638189dc87580012df56ebac6af&width=1200 1322w)
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a inclusão do nome do advogado Edson Ribeiro na difusão vermelha da Interpol. O advogado teve ordem de prisão preventiva decretada pelo STF por tentativa de obstrução das investigações da Lava Jato em parceria com o senador Delcídio Amaral (PT-MS).
[veja_tambem]
O advogado foi localizado ontem nos Estados Unidos e os trâmites para seu retorno são considerados em estágio avançado. Num primeiro momento havia a informação de que ele havia sido preso, o que foi corrigido depois pela Polícia Federal. Por motivos de segurança, a cidade onde ele está não foi divulgada.
Com base em gravações feitas pelo filho de Cerveró, a Procuradoria-Geral da República entendeu que Ribeiro passou a atua em favor de Delcídio tentando dissuadir seu cliente - o ex-diretor da Petrobras - a firmar um acordo de delação premiada.
A decisão de Zavascki de incluir o advogado na chamada lista vermelha foi comunicada à PGR na noite de ontem.