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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Evangélicos querem ‘oficializar’ bancada própria para ter vaga no colégio de líderes da Câmara

Pressão vem após a bancada negra conseguir reconhecimento

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Por Augusto Tenório
Atualização:

Os deputados evangélicos preparam um novo avanço para ocupar mais espaços na Câmara. Pressionam pelo reconhecimento oficial da bancada evangélica na Casa, o que lhes garantiria assento nas reuniões do colégio de líderes, grupo que se encontra semanalmente para definir a pauta do plenário e negociar votações. Hoje, os evangélicos se organizam através da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), presidida por Silas Câmara (Republicanos-AM).

O deputado federal Sóstenes Cavancante (PL-RJ). Foto: Divulgação/União Brasil

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A pressão acontece após o reconhecimento da bancada negra, aprovado em plenário na última quarta-feira, 1. Houve, inclusive, acordo com Antônio Brito (PSD-BA), relator e principal articulador da iniciativa da bancada negra, para que ele assinasse o requerimento para criar a bancada evangélica.

“Um assento no colégio de líderes facilita o trabalho ideológico para segurar e ou pautar projetos, pois a definição da pauta da semana sai da reunião do colégio de líderes”, diz o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) à Coluna.

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