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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Pacheco aparece em segundo lugar em pesquisa para governo de Minas; veja quem lidera

Levantamento AtlasIntel, feito apenas em Belo Horizonte, deu injeção de ânimo em aliados do senador, que deve disputar o comando do Estado com apoio do presidente Lula

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Foto do author Augusto Tenório
Atualização:

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), aparece com 32,5% das intenções de voto para o governo de Minas Gerais, de acordo com pesquisa do instituto AtlasIntel obtida pela Coluna do Estadão. O senador Cleitinho (Republicanos) lidera o levantamento com 40,8%. O vice-governador mineiro, Mateus Simões (Novo), marca 13,6%.

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Encomendado por empresários, o levantamento foi feito apenas com eleitores de Belo Horizonte e considera um cenário em que Pacheco teria o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa em 2026, enquanto Cleitinho seria o candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro e Simões, do governador Romeu Zema (Novo).

Publicamente, Pacheco, que intercala acenos ao Palácio do Planalto e ao bolsonarismo, nega interesse na corrida pelo governo de Minas Gerais. Os dados da pesquisa, contudo, deram uma injeção de ânimo em aliados do senador. A análise é que o resultado foi positivo, já que a base eleitoral do presidente do Senado está no interior do Estado, onde o PSD tem 121 prefeitos.

O levantamento da AtlasIntel tem tem uma margem de erro de três pontos percentuais e ouviu 1.971 eleitores entre os dias 13 e 15 de maio. Ou seja, logo após um jantar promovido pelo ex-governador de São Paulo, João Doria, quando Pacheco reclamou sobre a polarização e sinalizou insatisfação em permanecer na política.

Nas eleições de 2022, Bolsonaro, embora tenha perdido em Minas Gerais, teve 54,25% dos votos válidos no segundo turno em Belo Horizonte, contra 45,75% de Lula. No Estado, o petista venceu por 50,20% a 49,80%.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).  Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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