O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a investigação dos danos ambientais causados pela Braskem em áreas federais dentro de Maceió (AL). A companhia já pagou R$ 1,7 bilhão à capital alagoana como indenização pelo afundamento do solo na cidade após anos de exploração de sal-gema. O acordo é questionado por organizações da sociedade civil e pela oposição ao prefeito João Henrique Caldas (PL).
Em resposta a uma representação do senador Renan Calheiros (MDB-AL), o ministro Aroldo Cedraz, do TCU, diz que a investigação deve ser feita pela unidade da Corte especializada em meio ambiente, não em petróleo. Também determina a investigação dos responsáveis e o cálculo do prejuízo, em um sinal de que a indenização paga pela empresa pode ser revista.
Após a publicação desta nota, a Braskem informou que não foi intimada da decisão e irá se manifestar nos autos do processo oportunamente.
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