![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NAZFVDHGUJPBRGWTOBVY7YY6IU.jpg?quality=80&auth=a62515a9941ceec168b03a7b7beb2267a422a80d3f5d45c6fc04717a82ede95f&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NAZFVDHGUJPBRGWTOBVY7YY6IU.jpg?quality=80&auth=a62515a9941ceec168b03a7b7beb2267a422a80d3f5d45c6fc04717a82ede95f&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/NAZFVDHGUJPBRGWTOBVY7YY6IU.jpg?quality=80&auth=a62515a9941ceec168b03a7b7beb2267a422a80d3f5d45c6fc04717a82ede95f&width=1200 1322w)
Marcha de trabalhadores Sem Terra em 12/02/2014 FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO
A estratégia do governo Michel Temer para reagir a qualquer ataque dos movimentos sociais está definida. O deputado Osmar Terra (PMDB-RS), convidado para comandar o Ministério do Desenvolvimento Social e da Reforma Agrária, tem posição clara sobre como lidar com o MST: "Se estiverem usando as verbas públicas para serem eficazes, tudo bem. Mas se for só agitação contra o governo, guerra é guerra. E cada um vai usar as armas que tem e as nossas são as verbas".
O PT conta com os movimentos sociais para complicar a vida do novo governo.
Siga a Coluna do Estadão:No Twitter: @colunadoestadaoNo Facebook: www.facebook.com/colunadoestadao