:quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/XCIFF4JGGVKJHFIWUHCKGXYBHM.jpg 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/PJQW2sillcnBr2goy6pU7nFiJAY=/768x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/XCIFF4JGGVKJHFIWUHCKGXYBHM.jpg 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/8MCRa81E0dka9E-w7YnMbd53RNE=/936x0/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/XCIFF4JGGVKJHFIWUHCKGXYBHM.jpg 1322w)
SÃO PAULO - Saem os primeiros números do carnaval de 2017: serão 495 blocos nas ruas de São Paulo entre 17 de fevereiro e 5 de março do ano que vem, conforme balanço divulgado pela Secretaria Municipal de Cultura nesta sexta-feira (18). O número é 61% maior do que o balanço da útima edição, quando 306 agremiações de foliões desfilaram pela cidade.
Todos os blocos inscritos recebem apoio oficial para a realização do evento. A Prefeitura é responsável por infraestrutura de segurança, acompanhamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), ambulâncias e banheiros químicos. Para evitar desperdícios de recursos públicos, a administração municipal solicita que eventuais cancelamentos de participação dos blocos sejam comunicados até 17 de janeiro.
Ao longo da campanha, o prefeito eleito João Doria (PSDB) afirmou que o carnaval de rua de São Paulo deve continuar existindo. Ele pretende, entretanto, avaliar medidas a serem tomadas para incentivar uma descentralização dos blocos, evitando tumulto em determinadas regiões.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
Notícias em alta | São Paulo
Veja mais em sao-paulo