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Bastidores do mundo dos negócios

Gestora Pipeline Capital cria braço voltado para fusões de empresas emergentes

Ideia é assessorar companhias com valor de mercado de até R$ 40 milhões

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Foto do author Gabriel Baldocchi
O mercado de fusões e aquisições movimentou R$ 162 bilhões no terceiro trimestre deste ano Foto: Max/primipil - stock.adobe.com

Enquanto os maiores bancos e gestoras travam disputas ferrenhas pelos maiores negócios de fusões e aquisições do País, a Pipeline Capital encontrou uma via alternativa para ampliar sua atuação no setor. O grupo enxerga uma oportunidade em transações de menor porte e decidiu criar um braço específico de serviços para assessorar empresas com valor de mercado de até R$ 40 milhões.

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A expectativa é atender principalmente empresas em estágio emergente e prepará-las para potenciais transações de compras e combinação de negócios em até 36 meses. “O Brasil possui um número significativo de empresas emergentes com grande potencial, mas que precisam de apoio para atingir novos patamares”, afirma Rodolfo Campitelli, executivo contratado para tocar a nova área.

O mercado de fusões e aquisições movimentou R$ 162 bilhões no terceiro trimestre deste ano, segundo relatório da TTR Data. O número é 1,98% inferior ao registrado ao mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 1.169 transações, queda de 25% na mesma comparação.

Com a ajuda da nova área, a Pipeline Capital espera registrar um crescimento de 20% nos próximos dois anos. Hoje, a empresa conta com 50 sócios e atuação no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa. O faturamento anual é de cerca de R$ 70 milhões.


Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 27/11/2024, às 17:51.

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