Ahorita. Com o investimento, a empresa espera dobrar o faturamento da unidade voltada para o desenvolvimento de linhas de montagem em até três anos. Ao final desse período, a receita vinda do México deve representar 40% do faturamento total da Pollux. Por ora, a operação mexicana contará com uma estrutura comercial e de suporte técnico. A produção continuará sendo feita no Brasil e os equipamentos serão exportados.
Despacito. Em dois anos, porém, a Pollux espera ter uma infraestrutura completa no México, inclusive de fabricação. Na mira, estão as multinacionais automotivas que já são clientes da empresa no Brasil e também os segmentos de alimentos, bens de consumo e logística.
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