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O terreno de 1.000 m², localizado à beira do canal de Guarapari, no litoral do Espírito Santo, por si só, já apresentava um grande potencial para os seus proprietários, um casal com um filho adolescente. Para ajudá-los a criar um refúgio paradisíaco, a arquiteta Margarida Nader entrou em ação. Responsável por cuidar da reforma da casa e da área externa, sua missão foi criar uma integração maior entre a propriedade e a natureza do entorno. “A área da piscina não valorizava o local e isso se tornou um desafio. Não existia o deck, o ancoradouro era de concreto e, na maré alta, a água invadia a área”, conta.VEJA FOTOS DO PROJETO
A dificuldade foi contornada. Para começar, foi decidido que a piscina não seria enterrada e sim levantada por causa das condições do terreno e também das marés. Feita a drenagem, foi possível construir o deck de madeira e o ancoradouro. “O detalhe mais desafiador desse projeto foi a instalação dos vidros da piscina que se encontravam em ângulo, o que trouxe leveza de sair da área interna. A pessoa não encontra um caixote e sim elementos leves que deixam fluir o mar e a vista”, explica.
Com isso, foi possível instalar tudo o que os clientes queriam e mais um pouco. “Ela tem jato de água colorido, hidromassagem, prainha para banho de sol”, diz. No fim de tarde, o espetáculo fica por conta do pôr do sol.