Agosto foi um mês de notícias duras e algumas bombásticas no esporte. Uma das mais trágicas de todas foi a morte dos dois pilotos de motovelocidade no fim de semana de corrida em Cascavel, no Paraná. Um acidente que chocou a todos, com imagens fortes. O Estadão contou essa história. Érico Veríssimo e André Cardoso morreram após Érico atropelar André, que caiu de sua moto e ficou exposto na pista na primeira volta, com os pilotos passando ao seu lado em alta velocidade. Cena trágica e triste.
Teve também a morte dos sete torcedores do Corinthians que voltavam de ônibus de Belo Horizonte, após partida do time paulista com o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro. O ônibus capotou na rodovia Fernão Dias.
Em campo, outro acontecimento desesperador foi quando Marcelo, do Fluminense, acertou Sánchez num lance que doeu até em quem estava vendo a partida da Libertadores pela TV. Não teve maldade, Marcelo se desesperou ao “sentir” a contusão, mas foi punido pela Conmebol. A imagem correu pela América do Sul. Teve um pedido de desculpas do atleta brasileiro.
Teve também a confirmação da transferência de Neymar para o Al-Hilal, da Arábia Saudita. Você viu quanto o atacante vai ganhar? Será o terceiro maior salário do mundo. Nada mal para quem já recebia uma fortuna no PSG, com quem tinha contrato até 2027. Neymar foi recebido como muita festa no país saudita, mas agora terá de enfrentar os desafios de viver por dois anos num lugar de costumes diferentes e leis específicas. Será que vai dar certo?
Das reportagens de destaque no Estadão, teve ainda uma volta na Arena MRV, do Atlético-MG, que foi inaugurada em jogo da 21ª rodada do Brasileirão, contra o Santos, com vitória por 2 a 0 dos donos da casa. O estádio ainda precisa de cuidados, mas já deu para ter uma boa noção de como ele é. Há um “ponto cego” que a gestão promete resolver. O Atlético agora também é SAF.
