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Fórum dos Leitores

Cartas de leitores selecionadas pelo jornal O Estado de S. Paulo

Por Fórum dos Leitores
Atualização:

Covid-19

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Vacinação

Recado para negacionistas: a covid-19 é transmitida por um vírus e já matou mais de 5 milhões de pessoas até agora, 610 mil só no Brasil. A varíola também é transmitida por um vírus e não tem cura. Estima-se que tenha causado a morte de cerca de 500 milhões de seres humanos ao longo de milênios. Mas hoje ninguém precisa se preocupar: há mais de 40 anos não se registram óbitos causados por ela em nenhum lugar do planeta. Porém, a erradicação desse flagelo só foi possível graças às maciças campanhas de vacinação da população ao redor do mundo. Vale enfatizar: vacinação. Deu para entender?

Paulo Isamu Uehara paulouehara119@gmail.com

São Paulo

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No carnaval

Vamos acompanhar de perto a obrigatoriedade da carteira de vacinação no carnaval. Será que a turma do “deixa disso” vai entrar em ação? Serão dois pesos e duas medidas, com a agravante de uma sentença? Isso seria, literalmente, atravessar o samba... De ambulância!

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Ricardo C. Siqueira ricardocsiqueira@lwmail.com.br

Niterói (RJ)

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Há condições para o carnaval de 2022? É o mesmo filme de 2020: “Ah, é só uma gripezinha”, e, depois de realizado e faturado, as autoridades mudaram o discurso. Hipócritas.

Panayotis Poulis ppoulis46@gmail.com

Rio de Janeiro

CONTiNUA APÓS PUBLICIDADE

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Novos surtos

É pouco provável que os novos surtos de covid-19 que se observam agora em países da Europa e regiões dos EUA atinjam o Brasil, e a explicação é tão simples quanto lógica: o expressivo índice de 58% da população brasileira completamente vacinada – maior até do que em outros países que começaram a vacinar antes – está proporcionando uma imunidade coletiva eficaz, graças não somente à disponibilidade das vacinas, mas, sobretudo, à estrutura já pronta do Programa Nacional de Imunizações e à nossa cultura vacinal sólida, que resistiram firmemente ao negacionismo ignorante de Jair Bolsonaro e seus correligionários. Isso é prova concreta de que vacina funciona e teria poupado milhares de vidas se Bolsonaro tivesse escutado os cientistas. Mas ele não só não escutou, como retardou de forma boçal e autoritária o início da vacinação. Personalidades populistas são perigosas e podem, com seu voluntarismo, prejudicar significativamente uma nação. Os exemplos de Bolsonaro, Lula e Dilma foram mais que suficientes. As eleições se aproximam. Eleger novamente uma figura populista será repetir a mesma história. É preciso sair das trevas.

Luciano Harary lharary@hotmail.com

São Paulo

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Combustíveis

O preço do etanol

Com o preço da gasolina nas alturas, atrelado ao mercado internacional e dólar alto, eu pergunto: por que o etanol também está caríssimo? Produto nacional, ecologicamente correto, sem necessidade das caras plataformas em alto mar, fica claro que falta vontade política para que tenhamos um combustível mais barato. Aliás, fica bem mais fácil falar em privatizar a Petrobras.

Ricardo Algranti ricardoalgranti@uol.com.br

São Paulo

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‘O Proálcool é nosso’

Em 1975, Geisel criou o Proálcool. Ele havia comandado a Petrobras e percebeu que, partindo da secular cultura da cana-de-açúcar, atingiríamos a autonomia em combustíveis. Talvez não tenha pensado em ambientalismo e coisas do gênero, ainda nascentes naquele 1975, mas, se não o fez, atingiu sem querer um alvo importante. Agora me digam: se o Proálcool é nosso, por que o preço do álcool é atrelado ao dólar? Se a ideia era não nos submetermos à chantagem do mercado vendedor de petróleo, à Opep, por que a paridade com a gasolina foi introduzida?

Paulo Mello Santos policarpo681@yahoo.com.br

Salvador

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Crônica

‘Partir é nosso destino’

Ignácio de Loyola Brandão nos deu uma aula de como escrever uma crônica perfeita (Partir é nosso destino, 14/11, C3). Em poucas linhas, contou-nos uma experiência vivida ao longo de décadas, com riqueza de imagens e de sentimentos. Demonstrou carinho filial a uma amizade que soube nutrir pela vida afora. E, ao fim, deu sentido preciso ao título da crônica: todos nós partiremos um dia. Que escritor!

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Francisco Eduardo Britto britto@znnalinha.com.br

São Paulo

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

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A (INSTÁVEL) REPÚBLICA BRASILEIRA

Segunda-feira, 15 de novembro, transcorre o 132.° aniversário da Proclamação da República, nosso sofrido sistema de governo, penalizado pela irracional ganância pelo poder. Políticos e assemelhados de altos postos têm o dever de zelar pela estabilidade e promover o bem-estar coletivo, mas priorizam o interesse próprio e, com isso, fragilizam as instituições. Foram poucos os anos republicanos em que vivemos a verdadeira democracia, mas nem por isso foram períodos em que o povo viveu bem. Há mais de um século somos bombardeados pela bestial e utópica disputa entre a direita e a esquerda. Embora esses conceitos direcionais já tenham caído por terra, principalmente na falência da União Soviética, temos aqui quem os encarna como forma de criar caso e ter acesso a verbas do governo. Criam dificuldades para vender facilidades. A República brasileira nasceu confusa. O marechal Deodoro da Fonseca, seu proclamador e primeiro presidente, foi forçado a renunciar dois anos depois da proclamação, quando tentou fechar o Congresso. Seu sucessor, o marechal Floriano Peixoto, fez um governo autoritário e o País foi aos trancos e à reboque das oligarquias da política café com leite até 1930, quando a revolução colocou Getúlio Vargas no poder, no total 15 anos - oito deles em ditadura declarada. Vargas viria a se suicidar em 1954, quando era ameaçado de deposição. E toda história recente é bastante conhecida. Hoje, Jair Bolsonaro sofre grande oposição e alimenta o embate. Nada diferente de muitos dos seus antecessores. A classe política precisa colocar o País à frente dos próprios interesses e, em vez de ideologia, investir na solução dos problemas. Direita, esquerda ou centro, pouco importa. É preciso alavancar o desenvolvimento e diminuir as desigualdades entre os cidadãos. O resto é inutilidade.

Dirceu Cardoso Gonçalves aspomilpm@terra.com.br

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São Paulo

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MORO PARA PRESIDENTE

Simplesmente muito bem-vinda a candidatura de Moro à Presidência. Moro, quando ministro da Justiça, foi totalmente desprestigiado por um boçal, no caso, Bolsonaro - indivíduo sem caráter, que nunca respeitou nem sequer seus assessores. Estes dois candidatos, Lula e Bolsonaro, são indivíduos totalmente despreparados para o cargo. Ambos não possuem qualquer projeto para o País em área alguma! Figuras toscas, sem visão de nada e sem projeto algum de Nação! 

Paulo Alves pauloroberto.s.alves@hotmail.com

Rio de Janeiro

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CANDIDATURA MORO

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É  impossível não se alegrar com a possibilidade da candidatura de  Moro à Presidência do nosso País. Advogado brilhante, jovem que já mostrou sua competência e lisura, mas  o mais animador é o fato de não ser político. Nada contra a política ou os políticos, mas precisamos admitir que nos últimos tempos houve uma queda na qualidade do exercício das funções públicas, em detrimento do que seria justo esperar daqueles a quem pelo voto democrático  os eleitores entregaram seus projetos  e desejos de um País cada vez melhor.

Vera Augusta Vailati Bertolucci veravailati@uol.com.br

São Paulo

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TRAJETÓRIA COMPLICADA

O possível candidato do Podemos em três anos largou o magistério, abandonou um ministério e deixou um emprego em uma empresa privada. Nada muito auspicioso para começar um currículo de pretendente ao posto máximo do País com seus imensos desafios.

Francisco Eduardo Britto britto@znnalinha.com.br

São Paulo

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MORO COMO CANDIDATO

Ninguém acreditou na vitória do ex-juiz Sergio Moro no enfrentamento aos políticos corruptos e poderosos na Operação Lava Jato. Agora, se confirmada sua candidatura à Presidência da República em 2022, ele tem, de novo, poderosos inimigos nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Terá força para esta nova grande batalha? Continuo torcendo.

Luiz Frid fridluiz@gmail.com

São Paulo

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FATOS SE IMPÕEM

Narrativa sem fato é mentira. A "imprensa livre" só se indigna quando Bolsonaro a ataca. Depois volta para a amnésia. O mito que ficou rico roubando dinheiro público está legalizando o mensalão, com suas quadrilhas de origem PP, PL e outros. O juiz que prendeu um candidato bandido e foi ser ministro do outro marginal eleito, agora é aclamado pela imprensa para ser Presidente. Fato. As vacinas, não Bolsonaro, estão salvando vidas no Brasil. 

João Bosco Egas Carlucho boscocarlucho@gmail.com

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Garibaldi (RS)

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SHOW DE HORRORES

Os dois principais candidatos à Presidência da República têm problemas com a lei, ninguém sabe se Lula e Bolsonaro estarão fora da cadeia e elegíveis até o fim do ano que vem. Diante dessa gigantesca insegurança, resta saber quem será o vice de cada um: Lula e Alckmin é uma chapa que remete à dupla Dilma e Temer, quando Temer não se acanhou e derrubou a madame presidente. Alckmin sabe que pelas próprias pernas não será eleito presidente, mas, como vice de Lula, tem grandes chances de chegar lá, fazendo como Temer: derrubando Lula. Se Bolsonaro não estiver na cadeia e for candidato, ninguém sabe ainda quem será seu vice. O general Mourão já foi descartado, Bolsonaro deve leiloar o cargo junto ao centrão, seu vice será alguém como Arthur Lira ou Valdemar Costa Neto. Bolsonaro e Lula têm grandes chances de ser eleitos e não terminar seus mandatos. A política no Brasil existe para atender aos caprichos dos políticos. A democracia brasileira se tornou um show de horrores.

Mário Barilá Filho mariobarila@yahoo.com.br

São Paulo

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ECONOMIA À MÍNGUA

Bolsonaro prorroga a farra das desonerações do patrão. Estes não recolhem as contribuições previdenciárias de 20% e anunciam mentirosamente oferta de mais empregos. A mesma mentira e hipocrisia para retirar direitos trabalhistas, aposentadorias, desmonte do Estado, teto de gastos. Essa é uma perna da estratégia dessa união da ultradireita bolsonarista com a direita clássica. A outra perna é o desmonte e a entrega do pré-sal e de outras estatais do contribuinte brasileiro. Existe uma divergência secundária entre as elites na hegemonia política, mas a conta principal recai toda na barriga e saúde do trabalhador. Tudo decorrente do golpe miliciano contra a política de inclusão do PT, em 2016 e 2018. 

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Antonio Negrão de Sá negraosa1@uol.com.br

Rio de Janeiro

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PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS

É certo que a atual crise dos combustíveis assola o mundo como um todo, mas isso não alivia a nossa imensa decepção, como brasileiros, quando pensamos que aqui isso não deveria estar acontecendo. Temos fortes razões para acreditar nisso: Somos um País onde o petróleo, desde a extração à importação, desde o refino à comercialização, o controle encontra-se totalmente nas mãos do Estado. O monopólio dos combustíveis é exercido pelo governo que pode fazer o que bem entender, mas não é isso que acontece. Sob a alegação de que a Petrobrás é uma empresa de capital misto, sua direção se arvora no direito de proteger seus acionistas, internacionalizando a política de preços finais dos combustíveis, sem considerar que, sendo uma estatal, os protegidos devem ser seus clientes brasileiros que são seus verdadeiros donos. Afinal, se o monopólio que é exercido desde a sua fundação não serve para isso, de que nos serve termos de carregar esse elefante branco?

Dionisio Sola nisitosola@hotmail.com

Guarulhos 

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AUMENTO DO DESEMPREGO

A grande preocupação do governo e das lideranças do País  é o aumento do desemprego entre nós, que já está altíssimo. Combater esse probelma social e econômico é fundamental para termos um equilíbrio em nossa sociedade, em que os mais humildes na nossa imensa população já sofre há décadas dos males da desigualdade social. 

José de Anchieta Nobre de Almeida josedalmeida@globo.com

São Paulo

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FIM DA COP-26

A COP-26 termin, com o acordo avançando pouco em verbas e ações contra o aquecimento global, aponta a manchete do Estadão (15/11). E o Brasil, com o governo Bolsonaro, continua dando vexame nesse campo, com o presidente nem sequer comparecendo à conferência, preferindo viajar por outras plagas menos áridas. Pela primeira vez o texto menciona os combustíveis fósseis, o que não é novidade, mas prevê redução gradual em lugar de abandono. Foram definas regras para o mercado de carbono, porém não foram destinadas mais verbas para iniciativas destinadas à diminuição do aquecimento global nos países em desenvolvimento. O governo Bolsonaro, a meu ver, teve grande influência nisso, depois de menosprezar as verbas da Noruega e da Alemanha para a Amazônia, bem como propiciar o maior desmatamento naquele bioma. Além de batermos o recorde em desmatamento no mês de outubro, recebendo críticas merecidas, o ministro do Meio Ambiente se saiu com a afirmação de que iria consultar o ministro da Justiça a respeito. Considerando que o Planeta é um sistema termodinâmico fechado, que segue as leis da termodinâmica e nada tem a ver com acordos e leis da humanidade, seria melhor ele consultar o ministro de Ciências e Tecnologia. Enfim, mais uma vez Bolsonaro nos envergonhou perante as demais nações, logo nós, que temos sob a nossa responsabilidade a maior floresta tropical da Terra e a maior arma contra o aquecimento global. Se fosse tratada com sabedoria, qualidade que falta no atual governo brasileiro, poderia contribuir muito para conter o aquecimento do planeta.

Gilberto Pacini benetazzos@bol.com.br

São Paulo

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FÓRMULA 1 

O brasileiro é apaixonado por esportes, e o GP Brasil de F1 mostrou isso. Mesmo sem brasileiros na categoria há anos, o autódromo de Interlagos ficou lotado. E o vencedor da corrida foi o inglês Lewis Hamilton, que, após a chegada, pegou a bandeira do Brasil e desfilou com a mesma de braços erguidos, como o lendário Ayrton Senna. Hamilton deu um show de pilotagem, tanto no sábado, na disputa da pole no Sprint, quando foi penalizado e largou em último, e também no domingo, quando largou em décimo! Enfim, ele é competitivo, tem sede por vencer sempre e é sempre atencioso e simpático. Hamilton foi o primeiro piloto negro a correr na F1 e ainda defende a inclusão e a diversidade no esporte. E, por tal,  merece todos os recordes! 

Alex Tanner alextanner.sss@hotmail.com

Nova Odessa

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LIÇÃO

Momentos lúdicos como esse, um piloto estrangeiro dando uma lição de amor ao Brasil, não podem passar em branco. Refiro-me a Lewis Hamilton e seu desfile com a bandeira brasileira. Momento sublime, de uma lição de como se deve amar esta terra bendita. Espero que os “antipolíticos” tenham aprendido a amá-la, como Lewis a ama, que possam sentir amor natural e espontâneo por este povo tão vilipendiado por esses maus brasileiros, que levam ao desespero e à morte tantos que deveriam amar. 

José Carlos jcpicarra2019@gmail.com          São Paulo

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COMEMORAÇÃO 

Para compensar a não realização da tradicional etapa brasileira de Fórmula 1 em 2020, por causa da pandemia, a deste ano, o Grande Prêmio de São Paulo, foi absolutamente espetacular com a vitória maiúscula do genial heptacampeão Lewis Hamilton, em árdua batalha contra o jovem talento Max Verstappen, diante das superlotadas arquibancadas do icônico autódromo José Carlos Pace,em Interlagos. Merecem cumprimentos efusivos o governo e a Prefeitura de São Paulo pela árdua batalha que tiveram para manter a prova brasileira no País, com contrato assinado pelos próximos 10 anos, e o Grupo Bandeirantes de Comunicação pela excepcional cobertura jornalística e esportiva do GP. Para coroar o domingo verde amarelo do vitorioso Hamilton enrolado na bandeira do Brasil no lugar mais alto do pódio, só faltou tocar como trilha sonora o Hino da Vitória, composto e executado nas comemorações das inesquecíveis vitórias do saudoso tricampeão Ayrton Senna. Vivas a Hamilton, Mercedes-Benz, Interlagos, São Paulo e ao Brasil pelo grande Grande Prêmio.

J.S. Decol decoljs@gmail.com

São Paulo

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ISENÇÃO NA ARBITRAGEM 

A CBF fez mudanças na Comissão de Arbitragem. Trocou o Leonardo Gaciba,  que era o presidente, pelo vice-presidente. Chega a ser hilário. Grande mudança. Trocaram 6 por meia dúzia. Esse problema da arbitragem no Brasil é antigo. E piora a olhos vistos. Tem trio de arbitragem que nem para apitar aquelas "peladas" no Aterro do Flamengo serve. Por que não desvinculam a arbitragem da CBF? Talvez melhore. A simples troca pelo vice é um recado claro que não há nenhum interesse em resolver esse problema. Chovendo no molhado. 

Panayotis Poulis ppoulis46@gmail.com

Rio de Janeiro

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CARTÃO DE IDOSO

Venho tentando há quase um ano obter o cartão de idoso de estacionamento. Entrei em contato com o 156 inúmeras vezes, e disseram que havia problema com meu cadastro, pois o sobrenome estava errado. Após várias semanas e novos contatos, disseram que estava tudo resolvido, o que se revelou errôneo, pois continuei sem conseguir entrar no portal para fazer o pedido do cartão, pois o cadastro continua errado. Alegaram que era um problema de TI e que esse setor resolveria o problema, o que não ocorreu. Em contato com a ouvidoria, esta deu o assunto por encerrado. Continuo sem nem ao menos conseguir entrar no portal, muito menos fazer o pedido do cartão. Trabalho em uma escola em região muito difícil de encontrar vagas para estacionar. Muitas vezes preciso estacionar a vários quarteirões de distância da escola. A Prefeitura precisa acertar meu cadastro de uma vez por todas, e não ficar dizendo que é um problema da TI, CPF errado ou qualquer coisa assim, e me deixar esperando uma ligação automática, sempre em horário em que estou trabalhando, sem nenhuma solução. Uma funcionária do 156 até me reconheceu quando liguei pela terceira vez, depois de várias semanas de espera. A Prefeitura precisa conceder o cartão de estacionamento de idoso com urgência e o mais rapidamente possível, sem maiores burocracias.

Fernando Knijnik fernandoknijnik@hotmail.com

São Paulo

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