![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/UZ7DSVO2ANGAHIG5MLU242SPB4.jpg?quality=80&auth=eaf4c2d3f6eff1a2f7cfb1cb76405341f6dfc9f125ec3001fdac75eae5e85362&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/UZ7DSVO2ANGAHIG5MLU242SPB4.jpg?quality=80&auth=eaf4c2d3f6eff1a2f7cfb1cb76405341f6dfc9f125ec3001fdac75eae5e85362&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/UZ7DSVO2ANGAHIG5MLU242SPB4.jpg?quality=80&auth=eaf4c2d3f6eff1a2f7cfb1cb76405341f6dfc9f125ec3001fdac75eae5e85362&width=1200 1322w)
A Polícia Federal (PF) intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a prestar depoimento na investigação sobre conversas golpistas de empresários alinhados ao governo.
O depoimento está previsto para dia 31, mas a defesa do ex-presidente pode pedir o adiamento enquanto reivindica acesso aos autos do inquérito.
Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou a investigação contra seis empresários, mas prorrogou o inquérito sobre Meyer Joseph Nigri, fundador da Tecnisa, e Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, por mais 60 dias.
Será o quinto depoimento de Bolsonaro à PF em 2023. O ex-presidente já prestou esclarecimentos sobre as joias sauditas, as fraudes em dados de vacinação da covid-19, os atos golpistas do dia 8 de janeiro e o plano de golpe denunciado pelo senador Marcos do Val.