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Coluna do Estadão

| Por Roseann Kennedy

Roseann Kennedy traz os bastidores da política e da economia, com Eduardo Gayer e Augusto Tenório

Janja reforça apoio a Esther Dweck que tem cargo na mira do Centrão

Ministério da Gestão entrou no tabuleiro de negociações do Planalto, como revelou a Coluna

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Foto do author Augusto Tenório
Atualização:

Com o cargo na mira do Centrão, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Ester Dweck, ganhou apoio declarado da primeira-dama, Janja da Silva. As duas reforçaram as agendas e aparições públicas. Em uma semana, estiveram juntas em pelo menos três eventos, sendo o mais recente na manhã desta quinta-feira, 27, quando lançaram o Grupo de Trabalho Interministerial de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação.

A primeira-dama Janja e a ministra de Gestão e Inovação no Serviço, Público Esther Dweck Foto: Cláudio Kbene/Divulgação

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No evento, Janja teceu elogios a Esther. Dois dias antes, no 1º Encontro de Integração de Mulheres Latino-Americanas, em Itaipu, a ministra também foi defendida pela primeira-dama. “Estamos na trincheira da defesa das mulheres nos espaços de poder”, afirmou Janja na ocasião.

E no início da semana, na estreia da seleção brasileira feminina na Copa do Mundo, no dia 24 de julho, Janja e Esther também estavam juntas.

Lula recebe equipe feminina do governo para assistir à estreia da Seleção Foto: Divulgação - Ricardo Stuckert

Não é a primeira vez que Janja reforça o apoio a ministros que estão com a cabeça a prêmio diante da cobiça do Centrão. No início de julho, ela abraçou o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias e disse que a Pasta era a menina dos olhos do presidente Lula.

Alvo do Centrão

Conforme adiantou a Coluna, a cartela de opções à mesa para deflagrar a primeira reforma ministerial do terceiro governo Lula ganhou nova possibilidade. Passou a ser considerada a possibilidade de entregar o Ministério da Gestão ao Centrão - mais precisamente, ao deputado federal André Fufuca (PP-MA). O movimento faria parte do embarque do PP no governo e concederia um dos quatro ministérios da equipe econômica a um partido que apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas últimas eleições.

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