Em reunião com o chefe da Embaixada americana, Douglas Koneff, nesta quarta (21), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que, se eleito, o governo brasileiro não deve tomar partido em conflitos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia.
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O presidenciável indicou desejo de manter a tradição diplomática do Itamaraty de pragmatismo e evitar ruídos com parceiros, como a China e os Estados Unidos.
A única possibilidade de envolvimento do Brasil no conflito em uma eventual gestão do petista seria em tratativas por um acordo de paz entre as nações.
O encontro foi descrito como a primeira etapa de um processo de reaproximação de Lula com o governo americano após aquilo que o petista considera ter sido uma "colaboração informal" dos Estados Unidos com a operação Lava Jato.
Questionado pelo americano sobre suas prioridades caso eleito, Lula citou o combate ao desmatamento, a redução da pobreza e o reaquecimento da economia. Os dois deverão voltar a se encontrar, caso o petista vença a eleição.
- Coluna do Estadão: Aliado de Lula quer mudar campanha em Minas para evitar perda de votos