![](https://www.estadao.com.br/resizer/v2/2YRE3WHK3FLCTKC4QMQ6ZXZ4IQ.jpg?quality=80&auth=9247f6faf33d8ff038fe86692e7ccc0da82fbb5f32ac5bde9a75a47cc49b6ac2&width=380 768w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/2YRE3WHK3FLCTKC4QMQ6ZXZ4IQ.jpg?quality=80&auth=9247f6faf33d8ff038fe86692e7ccc0da82fbb5f32ac5bde9a75a47cc49b6ac2&width=768 1024w, https://www.estadao.com.br/resizer/v2/2YRE3WHK3FLCTKC4QMQ6ZXZ4IQ.jpg?quality=80&auth=9247f6faf33d8ff038fe86692e7ccc0da82fbb5f32ac5bde9a75a47cc49b6ac2&width=1200 1322w)
O mundo caiu sobre a cabeça do presidente Michel Temer porque ele cometeu a ousadia de dizer em solenidade comemorativa do Dia Internacional da Mulher, ao lado da primeira-dama, Marcela, que ninguém é mais capaz do que a mulher para "indicar desajustes nos preços do supermercado" e que ninguém é melhor para "detectar flutuações econômicas, pelo orçamento doméstico maior ou menor". Não foi politicamente correto, mas em ocasião semelhante há dois anos, Dilma Rousseff disse: "Enquanto nos outros países havia demissões em massa, nós aqui preservamos e aumentamos o emprego e o salário". Quem sobreviveu à crise ao governo dela hoje sabe que mentiu descaradamente.
(Comentário no Estadão no Ar da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quinta-feira 9 de março de 2017, às 7h15m)
Para ouvir clique aqui e, aberto o site da emissora, 2 vezes no play sob o anúncio em azul